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Merkel considera prioridade corredor humanitário na Ucrânia

A chanceler alemã disse que a criação de um corredor humanitário no leste ucraniano é uma prioridade máxima

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel: "esta tarefa humanitária é a prioridade máxima" (REUTERS/Michaela Rehle)
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Da Redação

Publicado em 5 de novembro de 2014 às 12h46.

Berlim - A chanceler alemã, Angela Merkel , classificou nesta quarta-feira como "prioridade máxima" a criação de um corredor humanitário para chegar aos habitantes das autoproclamadas repúblicas populares de Lugansk e Donetsk, no leste da Ucrânia .

"Esta tarefa humanitária é a prioridade máxima", disse a chanceler, que comentou a "situação trágica".

Merkel, que fez as declarações em entrevista coletiva e garantiu que Berlim colaborará com Kiev para "garantir o acesso a essas regiões" para que seus habitantes possam resistir ao inverno.

Por outro lado, a chanceler reiterou que não vê "possibilidade alguma de suavizar ou suspender as sanções" econômicas impostas à Rússia pelo conflito na Ucrânia.

"Gostaria de poder falar sobre a possibilidade de suspendê-las", mas, por enquanto, "as sanções serão mantidas", especificou.

A chefe do governo alemão afirmou que as eleições separatistas realizadas no domingo em Lugansk e Donetsk "não estão em sintonia com o acordo de Minsk", firmado em setembro por Kiev, os separatistas pró-Rússia e Moscou.

"Temos que retornar ao acordo de Minsk", comentou Merkel.

A chanceler discursou terça-feira no congresso anual da Federação de Associações de Empregadores Alemães (BDA) para manter as sanções econômicas contra a Rússia e agradeceu aos empresários pelo respaldo às medidas apesar de prejudicarem seus negócios na Rússia.

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"Esta tarefa humanitária é a prioridade máxima", disse a chanceler, que comentou a "situação trágica".

Merkel, que fez as declarações em entrevista coletiva e garantiu que Berlim colaborará com Kiev para "garantir o acesso a essas regiões" para que seus habitantes possam resistir ao inverno.

Por outro lado, a chanceler reiterou que não vê "possibilidade alguma de suavizar ou suspender as sanções" econômicas impostas à Rússia pelo conflito na Ucrânia.

"Gostaria de poder falar sobre a possibilidade de suspendê-las", mas, por enquanto, "as sanções serão mantidas", especificou.

A chefe do governo alemão afirmou que as eleições separatistas realizadas no domingo em Lugansk e Donetsk "não estão em sintonia com o acordo de Minsk", firmado em setembro por Kiev, os separatistas pró-Rússia e Moscou.

"Temos que retornar ao acordo de Minsk", comentou Merkel.

A chanceler discursou terça-feira no congresso anual da Federação de Associações de Empregadores Alemães (BDA) para manter as sanções econômicas contra a Rússia e agradeceu aos empresários pelo respaldo às medidas apesar de prejudicarem seus negócios na Rússia.

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