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Membro da Al Qaeda no Iêmen ameaça infiéis com mais ataques

Suposto responsável pela organização, Harith al Dhari, aprovou o atentado terrorista contra a sede do semanário satírico "Charles Hebdo" na quarta-feira

"Eu sou Charlie": terrorista disse que franceses deveriam se converter ao Islã para seguir caminho correto da vida (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2015 às 20h47.

Sana - Um membro da organização terrorista Al Qaeda na Península Arábica ameaçou nesta sexta-feira lançar mais ataques terroristas como os registrados em Paris contra os "infiéis que insultem Maomé".

Em uma mensagem de áudio, um suposto responsável pela organização, Harith al Dhari, aprovou o atentado terrorista contra a sede do semanário satírico "Charles Hebdo" na quarta-feira, que causou a morte de 12 pessoas.

"Eram muçulmanos que amam o profeta Maomé e vingaram sua honra após todos os insultos dos franceses. São soldados de Alá que não têm medo de morrer", destacou Al Dhari na mensagem publicada na internet.

O terrorista afirmou que os franceses deveriam se converter ao Islã para seguir o caminho correto da vida.

Caso o contrário, a Al Qaeda "continuará executando ataques contra todo aquele infiel que continue insultando o profeta".

Além disso, reiterou que a população ocidental "jamais poderá viver segura enquanto houver muçulmanos que lutem por suas crenças".

Al Dhari advertiu que a liberdade de expressão "tem limites" e ressaltou que os muçulmanos não aceitarão insultos a sua religião em nenhum país do mundo.

Por outro lado, outro suposto membro da mesma organização terrorista reivindicou a autoria do atentado em várias mensagens publicadas no Twitter.

A informação, contudo, ainda não foi confirmada.

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Sana - Um membro da organização terrorista Al Qaeda na Península Arábica ameaçou nesta sexta-feira lançar mais ataques terroristas como os registrados em Paris contra os "infiéis que insultem Maomé".

Em uma mensagem de áudio, um suposto responsável pela organização, Harith al Dhari, aprovou o atentado terrorista contra a sede do semanário satírico "Charles Hebdo" na quarta-feira, que causou a morte de 12 pessoas.

"Eram muçulmanos que amam o profeta Maomé e vingaram sua honra após todos os insultos dos franceses. São soldados de Alá que não têm medo de morrer", destacou Al Dhari na mensagem publicada na internet.

O terrorista afirmou que os franceses deveriam se converter ao Islã para seguir o caminho correto da vida.

Caso o contrário, a Al Qaeda "continuará executando ataques contra todo aquele infiel que continue insultando o profeta".

Além disso, reiterou que a população ocidental "jamais poderá viver segura enquanto houver muçulmanos que lutem por suas crenças".

Al Dhari advertiu que a liberdade de expressão "tem limites" e ressaltou que os muçulmanos não aceitarão insultos a sua religião em nenhum país do mundo.

Por outro lado, outro suposto membro da mesma organização terrorista reivindicou a autoria do atentado em várias mensagens publicadas no Twitter.

A informação, contudo, ainda não foi confirmada.

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