Melhora saúde do suspeito de atentados de Boston internado
Dzhokhar se está comunicando desde domingo com os investigadores federais por escrito e através de gestos
Da Redação
Publicado em 23 de abril de 2013 às 15h25.
Washington - O estado de Dzhokhar Tsarnaev, o suposto coautor dos atentados de Boston (EUA) que permanece ferido em um hospital, passou de "grave" a "favorável", informou nesta terça-feira o centro médico onde está sendo atendido.
O hospital Beth Israel Deaconess, de Boston, onde está internado desde sexta-feira o jovem de 19 anos, indica em seu relatório mais recente, divulgado este meio-dia, que a condição do ferido é "propícia".
Dzhokhar se está comunicando desde domingo com os investigadores federais por escrito e através de gestos, já que tem lesões na cabeça, no pescoço, nas pernas e uma mão produzidas aparentemente durante o tiroteio no qual morreu na sexta-feira passada seu irmão de 26 anos, Tamerlan.
Segundo disseram funcionários americanos a veículos de imprensa, Dzhokhar contou aos investigadores que ele e seu irmão agiram sós, que não tinham contatos com grupos terroristas nacionais ou estrangeiros e que realizaram os atentados por motivos religiosos, assim como movidos pela rejeição às guerras dos Estados Unidos no Iraque e no Afeganistão.
Washington - O estado de Dzhokhar Tsarnaev, o suposto coautor dos atentados de Boston (EUA) que permanece ferido em um hospital, passou de "grave" a "favorável", informou nesta terça-feira o centro médico onde está sendo atendido.
O hospital Beth Israel Deaconess, de Boston, onde está internado desde sexta-feira o jovem de 19 anos, indica em seu relatório mais recente, divulgado este meio-dia, que a condição do ferido é "propícia".
Dzhokhar se está comunicando desde domingo com os investigadores federais por escrito e através de gestos, já que tem lesões na cabeça, no pescoço, nas pernas e uma mão produzidas aparentemente durante o tiroteio no qual morreu na sexta-feira passada seu irmão de 26 anos, Tamerlan.
Segundo disseram funcionários americanos a veículos de imprensa, Dzhokhar contou aos investigadores que ele e seu irmão agiram sós, que não tinham contatos com grupos terroristas nacionais ou estrangeiros e que realizaram os atentados por motivos religiosos, assim como movidos pela rejeição às guerras dos Estados Unidos no Iraque e no Afeganistão.