Marinha faz resgate na Antártica e impede acidente ambiental
Os trabalhos de resgate começaram em 28 de fevereiro e duraram cinco dias. Informação só foi divulgada ontem
Da Redação
Publicado em 4 de março de 2012 às 11h47.
Rio de Janeiro – Uma chata carregada com óleo combustível, que afundou no final do ano passado no Continente Antártico, perto da Estação Comandante Ferraz, foi resgatada e levada para terra, afastando o perigo de dano ambiental. A informação foi divulgada no final da tarde de ontem (3) pela Marinha . Os trabalhos de resgate começaram em 28 de fevereiro e duraram cinco dias.
A embarcação foi reflutuada em operação executada por mergulhadores embarcados no navio Gulmar Atlantis, cedido pela Petrobras, com apoio do Navio Polar Almirante Maximiano, da Marinha. Também foi utilizado um veículo submersível de operação remota, um minisubmarino conhecido como ROV, para checar as condições em que se encontrava a chata.
A embarcação foi içada por um guindaste do navio Gulmar Atlantis e, posteriormente, teve colocados flutuadores ao longo de seu casco. Em seguida, o óleo que estava em seus tanques foi bombeado em recipientes que permitem armazenamento seguro, para ser levado pela Marinha à base no Rio de Janeiro.
Durante toda operação, houve a preocupação de se evitar qualquer possibilidade de dano ambiental na região, que é considerada um santuário de vida marinha ainda livre da poluição, através da colocação de uma barreira ao redor da área montada com equipamentos da Petrobras.
Rio de Janeiro – Uma chata carregada com óleo combustível, que afundou no final do ano passado no Continente Antártico, perto da Estação Comandante Ferraz, foi resgatada e levada para terra, afastando o perigo de dano ambiental. A informação foi divulgada no final da tarde de ontem (3) pela Marinha . Os trabalhos de resgate começaram em 28 de fevereiro e duraram cinco dias.
A embarcação foi reflutuada em operação executada por mergulhadores embarcados no navio Gulmar Atlantis, cedido pela Petrobras, com apoio do Navio Polar Almirante Maximiano, da Marinha. Também foi utilizado um veículo submersível de operação remota, um minisubmarino conhecido como ROV, para checar as condições em que se encontrava a chata.
A embarcação foi içada por um guindaste do navio Gulmar Atlantis e, posteriormente, teve colocados flutuadores ao longo de seu casco. Em seguida, o óleo que estava em seus tanques foi bombeado em recipientes que permitem armazenamento seguro, para ser levado pela Marinha à base no Rio de Janeiro.
Durante toda operação, houve a preocupação de se evitar qualquer possibilidade de dano ambiental na região, que é considerada um santuário de vida marinha ainda livre da poluição, através da colocação de uma barreira ao redor da área montada com equipamentos da Petrobras.