Marinha detecta manchas de petróleo após vazamento
A Marinha afirmou que as manchas detectadas eram compostas por uma 'fina camada de petróleo' e disse que o vazamento se movimenta em direção ao sudoeste
Da Redação
Publicado em 1 de fevereiro de 2012 às 20h01.
Rio de Janeiro .- Um helicóptero da Marinha brasileira descobriu nesta quarta-feira manchas dispersas de petróleo em uma área de cerca de 70 quilômetros quadrados no oceano Atlântico provenientes do vazamento de um poço da Petrobras na terça-feira.
A Marinha afirmou que as manchas detectadas eram compostas por uma 'fina camada de petróleo' e disse que o vazamento se movimenta em direção ao sudoeste, o que 'confirma a baixa possibilidade de que as manchas alcancem a costa', segundo um comunicado.
O vazamento de aproximadamente 160 barris de petróleo aconteceu na Bacia de Santos, região petrolífera situada no litoral do estado de São Paulo, por causa de uma fratura em um poço da Petrobras situado em grandes profundezas, segundo informou a empresa estatal.
O helicóptero da Marinha acompanhou entre 6h50 e 8h30 as tarefas de limpeza do vazamento realizadas por três embarcações da Petrobras.
A Marinha continua monitorando o incidente e mantém um navio no local, segundo o comunicado. A Capitania dos Portos do Rio de Janeiro começou uma investigação para apurar as causas do acidente em um prazo de 90 dias.
O poço danificado, que se encontrava em fase de produção, foi fechado automaticamente depois de acontecer uma ruptura no seu sistema de segurança.
Este acidente foi registrado depois que na quinta-feira aconteceu outro pequeno vazamento no oceano Atlântico durante uma operação de descarga da Transpetro, a subsidiária de transporte de combustíveis da Petrobras.
Segundo a Transpetro, vazaram ao mar 1,2 metros cúbicos de petróleo, que mancharam a praia de Tramandaí, no Rio Grande do Sul.
Em novembro, um poço da companhia petrolífera Chevron causou um vazamento calculado em 2.400 barris de petróleo pela empresa, embora algumas autoridades brasileiras tenham elevado o número até 15 mil barris.
O acidente, que suscitou uma onda de críticas, foi registrado em um poço do Campo de Frade, situado em águas profundas do oceano Atlântico, na Bacia de Campos.
Rio de Janeiro .- Um helicóptero da Marinha brasileira descobriu nesta quarta-feira manchas dispersas de petróleo em uma área de cerca de 70 quilômetros quadrados no oceano Atlântico provenientes do vazamento de um poço da Petrobras na terça-feira.
A Marinha afirmou que as manchas detectadas eram compostas por uma 'fina camada de petróleo' e disse que o vazamento se movimenta em direção ao sudoeste, o que 'confirma a baixa possibilidade de que as manchas alcancem a costa', segundo um comunicado.
O vazamento de aproximadamente 160 barris de petróleo aconteceu na Bacia de Santos, região petrolífera situada no litoral do estado de São Paulo, por causa de uma fratura em um poço da Petrobras situado em grandes profundezas, segundo informou a empresa estatal.
O helicóptero da Marinha acompanhou entre 6h50 e 8h30 as tarefas de limpeza do vazamento realizadas por três embarcações da Petrobras.
A Marinha continua monitorando o incidente e mantém um navio no local, segundo o comunicado. A Capitania dos Portos do Rio de Janeiro começou uma investigação para apurar as causas do acidente em um prazo de 90 dias.
O poço danificado, que se encontrava em fase de produção, foi fechado automaticamente depois de acontecer uma ruptura no seu sistema de segurança.
Este acidente foi registrado depois que na quinta-feira aconteceu outro pequeno vazamento no oceano Atlântico durante uma operação de descarga da Transpetro, a subsidiária de transporte de combustíveis da Petrobras.
Segundo a Transpetro, vazaram ao mar 1,2 metros cúbicos de petróleo, que mancharam a praia de Tramandaí, no Rio Grande do Sul.
Em novembro, um poço da companhia petrolífera Chevron causou um vazamento calculado em 2.400 barris de petróleo pela empresa, embora algumas autoridades brasileiras tenham elevado o número até 15 mil barris.
O acidente, que suscitou uma onda de críticas, foi registrado em um poço do Campo de Frade, situado em águas profundas do oceano Atlântico, na Bacia de Campos.