Marcha contra aborto reúne mais de 35 mil em Dublin
Governo pretende legalizar o aborto para mulheres em gravidez de risco a partir do Projeto de Lei de Proteção da Vida Durante a Gravidez
Da Redação
Publicado em 6 de julho de 2013 às 17h37.
DublinMais de 35 mil pessoas tomaram as ruas de Dublin na Irlanda para protestar contra os planos do governo de legalizar o aborto para mulheres em gravidez de risco. A marcha deste sábado é de longe a maior de uma série de protestos contra o Projeto de Lei de Proteção da Vida Durante a Gravidez, que deve ser votado na próxima semana.
Muitos manifestantes carregavam hoje cartazes de oposição ao governo e pediam que o primeiro-ministro irlandês, Enda Kenny, revogue a votação.
O governo informou que o projeto de lei deve ser aprovado para encerrar duas décadas de confusão jurídica sobre o direito da mulher ao aborto em casos de emergência médica. A votação parlamentar deve ocorrer na noite de quarta-feira.
A Irlanda oficialmente proíbe a prática do aborto. Em 1992, contudo, a Suprema Corte decidiu que a constituição irlandesa defende igualmente o direito da mulher grávida à vida. Deste modo, o aborto seria legal em casos de gravidez de risco.
DublinMais de 35 mil pessoas tomaram as ruas de Dublin na Irlanda para protestar contra os planos do governo de legalizar o aborto para mulheres em gravidez de risco. A marcha deste sábado é de longe a maior de uma série de protestos contra o Projeto de Lei de Proteção da Vida Durante a Gravidez, que deve ser votado na próxima semana.
Muitos manifestantes carregavam hoje cartazes de oposição ao governo e pediam que o primeiro-ministro irlandês, Enda Kenny, revogue a votação.
O governo informou que o projeto de lei deve ser aprovado para encerrar duas décadas de confusão jurídica sobre o direito da mulher ao aborto em casos de emergência médica. A votação parlamentar deve ocorrer na noite de quarta-feira.
A Irlanda oficialmente proíbe a prática do aborto. Em 1992, contudo, a Suprema Corte decidiu que a constituição irlandesa defende igualmente o direito da mulher grávida à vida. Deste modo, o aborto seria legal em casos de gravidez de risco.