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Manifestantes fazem protestos contra proclamação de Maduro

Na praça de Altamira, no município caraquenho de Chacao, tradicionalmente opositor, os manifestantes pediram para que os votos sejam recontados

Capriles cumprimenta apoiadores: "o povo, unido, jamais será vencido", "fraude" e "vai cair, este governo vai cair" foram algumas das palavras de ordem gritadas pelos opositores (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de abril de 2013 às 19h49.

Caracas - Milhares de pessoas fizeram nesta segunda-feira uma manifestação em Caracas, na Venezuela, para protestar contra a proclamação de Nicolás Maduro como ganhador das eleições presidenciais do país, que foram realizadas ontem.

Na praça de Altamira, no município caraquenho de Chacao, tradicionalmente opositor, os manifestantes pediram para que os votos sejam recontados, como exigiu o candidato Henrique Capriles, que afirmou que não vai reconhecer os resultados até ser realizada uma nova apuração.

"O povo, unido, jamais será vencido", "fraude" e "vai cair, este governo vai cair" foram algumas das palavras de ordem gritadas pelos opositores.

Em outros pontos de Caracas também ocorreram manifestações e foi realizada um panelaço para protestar contra a proclamação de Maduro.

Capriles pediu hoje que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) suspenda o ato de proclamação de Maduro até que se realize uma recontagem dos votos. O órgão, no entanto, não se manifestou a respeito e declarou o candidato chavista como vencedor das eleições.

"Correu covardemente para se proclamar, o senhor é um presidente ilegítimo, assim anuncio à Venezuela e ao mundo, ilegítimo, espúrio", disse Capriles ao se referir a Maduro em uma declaração pública.

O CNE informou que com a apuração de 98,7%, Maduro obteve 50,75% dos votos, enquanto Capriles ficou com 48,98%, uma diferença de apenas 262.473 votos.

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Caracas - Milhares de pessoas fizeram nesta segunda-feira uma manifestação em Caracas, na Venezuela, para protestar contra a proclamação de Nicolás Maduro como ganhador das eleições presidenciais do país, que foram realizadas ontem.

Na praça de Altamira, no município caraquenho de Chacao, tradicionalmente opositor, os manifestantes pediram para que os votos sejam recontados, como exigiu o candidato Henrique Capriles, que afirmou que não vai reconhecer os resultados até ser realizada uma nova apuração.

"O povo, unido, jamais será vencido", "fraude" e "vai cair, este governo vai cair" foram algumas das palavras de ordem gritadas pelos opositores.

Em outros pontos de Caracas também ocorreram manifestações e foi realizada um panelaço para protestar contra a proclamação de Maduro.

Capriles pediu hoje que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) suspenda o ato de proclamação de Maduro até que se realize uma recontagem dos votos. O órgão, no entanto, não se manifestou a respeito e declarou o candidato chavista como vencedor das eleições.

"Correu covardemente para se proclamar, o senhor é um presidente ilegítimo, assim anuncio à Venezuela e ao mundo, ilegítimo, espúrio", disse Capriles ao se referir a Maduro em uma declaração pública.

O CNE informou que com a apuração de 98,7%, Maduro obteve 50,75% dos votos, enquanto Capriles ficou com 48,98%, uma diferença de apenas 262.473 votos.

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