Mali diz que número de baixas entre os rebeldes chega a 100
Em declarações divulgadas pelo canal de televisão "BFM", o ministro detalhou que 60 baixas ocorreram em Gao
Da Redação
Publicado em 15 de janeiro de 2013 às 06h47.
Paris - O ministro das Relações Exteriores de Mali, Tièman Coulibaly, cifrou nesta segunda-feira em 100 o número de baixas entre os rebeldes no conflito no país, onde há três dias se iniciou uma intervenção militar francesa.
Em declarações divulgadas pelo canal de televisão "BFM", o ministro detalhou que 60 baixas ocorreram em Gao. Coulibaly afirmou que se o conflito se prolongar o governo de Mali não descarta a possibilidade de pedir ajuda a outros países, como os Estados Unidos .
"É preciso analisar tudo que chega como informação", acrescentou o ministro ao ser perguntado sobre a possibilidade de alguns grupos tuaregues terem oferecido apoio às autoridades de Bamaco.
Coulibaly também disse que vai organizar "em breve" uma conferência de doadores para estruturar a ajuda ao país, e voltou a lembrar que o objetivo da intervenção militar "não é só fazer os rebeldes retrocederem, mas capturá-los".
O ministro ressaltou ainda que "é difícil estabelecer um calendário de operações" em relação à intervenção militar que começou na sexta-feira passada por parte de forças francesas.
Paris - O ministro das Relações Exteriores de Mali, Tièman Coulibaly, cifrou nesta segunda-feira em 100 o número de baixas entre os rebeldes no conflito no país, onde há três dias se iniciou uma intervenção militar francesa.
Em declarações divulgadas pelo canal de televisão "BFM", o ministro detalhou que 60 baixas ocorreram em Gao. Coulibaly afirmou que se o conflito se prolongar o governo de Mali não descarta a possibilidade de pedir ajuda a outros países, como os Estados Unidos .
"É preciso analisar tudo que chega como informação", acrescentou o ministro ao ser perguntado sobre a possibilidade de alguns grupos tuaregues terem oferecido apoio às autoridades de Bamaco.
Coulibaly também disse que vai organizar "em breve" uma conferência de doadores para estruturar a ajuda ao país, e voltou a lembrar que o objetivo da intervenção militar "não é só fazer os rebeldes retrocederem, mas capturá-los".
O ministro ressaltou ainda que "é difícil estabelecer um calendário de operações" em relação à intervenção militar que começou na sexta-feira passada por parte de forças francesas.