Malásia inicia operação para socorrer migrantes no mar
"Ordenei o início de operações de busca e resgate de embarcações com rohingyas. Temos que salvar vidas", escreveu premiê
Da Redação
Publicado em 21 de maio de 2015 às 08h36.
Kuala Lumpur - O primeiro-ministro da Malásia , Najib Razak, afirmou nesta quinta-feira que ordenou à Marinha do país e à Guarda Costeira o início de uma operação para socorrer os migrantes bloqueados no mar de Andaman, incluindo os rohingyas (minoria muçulmana) de Mianmar.
"Ordenei o início de operações de busca e resgate de embarcações com rohingyas. Temos que salvar vidas", escreveu Najib em sua página no Facebook, um dia depois do anúncio dos governos da Malásia e da Indonésia sobre a recepção provisória a milhares de migrante.
A declaração de Najib representa o primeiro sinal concreto de que os navios malaios devem realizar uma busca ativa das embarcações de migrantes abandonadas no mar pelos traficantes de seres humanos.
Quase 3.000 migrantes bengaleses e rohingyas de Mianmar chegaram à Tailândia, Indonésia e Malásia nos últimos dias, mas até agora as autoridades afastavam as embarcações de suas costas, o que provocava duras críticas da ONU.
Kuala Lumpur - O primeiro-ministro da Malásia , Najib Razak, afirmou nesta quinta-feira que ordenou à Marinha do país e à Guarda Costeira o início de uma operação para socorrer os migrantes bloqueados no mar de Andaman, incluindo os rohingyas (minoria muçulmana) de Mianmar.
"Ordenei o início de operações de busca e resgate de embarcações com rohingyas. Temos que salvar vidas", escreveu Najib em sua página no Facebook, um dia depois do anúncio dos governos da Malásia e da Indonésia sobre a recepção provisória a milhares de migrante.
A declaração de Najib representa o primeiro sinal concreto de que os navios malaios devem realizar uma busca ativa das embarcações de migrantes abandonadas no mar pelos traficantes de seres humanos.
Quase 3.000 migrantes bengaleses e rohingyas de Mianmar chegaram à Tailândia, Indonésia e Malásia nos últimos dias, mas até agora as autoridades afastavam as embarcações de suas costas, o que provocava duras críticas da ONU.