Mais duas autoridades militares chinesas serão investigadas
Ex-comandante foi colocado sob investigação em novembro passado por supostas "violações graves de disciplina"
Da Redação
Publicado em 16 de junho de 2015 às 09h09.
Pequim - O Ministério da Defesa da China informou nesta terça-feira que mais dois ex-comandantes de alto escalão estão sendo investigados por suspeita de corrupção, como parte de uma campanha de combate a irregularidades que já arrastou dezenas de autoridades chinesas.
Em breve comunicado, o ministério disse que Kou Tie, ex-comandante da região militar de Heilongjiang, no norte da China, foi colocado sob investigação em novembro passado por supostas "violações graves de disciplina".
Ele foi entregue à procuradoria militar no mês passado. A outra autoridade foi identificada como Liu Zhanqi, ex-comandante da divisão de comunicação da força paramilitar Polícia Armada do Povo, também suspeito de "violações graves de disciplina", termo normalmente utilizado para descrever a corrupção.
Ele também foi entregue no mês passado à procuradoria militar.
O ministério não forneceu mais detalhes sobre os casos, dos quais não se tinha conhecimento até então.
Combater a corrupção nas Forças Armadas é uma prioridade para o presidente chinês, Xi Jinping, que também é presidente da Comissão Central Militar, que controla as forças militares compostas por 2,3 milhões de pessoas.
Pequim - O Ministério da Defesa da China informou nesta terça-feira que mais dois ex-comandantes de alto escalão estão sendo investigados por suspeita de corrupção, como parte de uma campanha de combate a irregularidades que já arrastou dezenas de autoridades chinesas.
Em breve comunicado, o ministério disse que Kou Tie, ex-comandante da região militar de Heilongjiang, no norte da China, foi colocado sob investigação em novembro passado por supostas "violações graves de disciplina".
Ele foi entregue à procuradoria militar no mês passado. A outra autoridade foi identificada como Liu Zhanqi, ex-comandante da divisão de comunicação da força paramilitar Polícia Armada do Povo, também suspeito de "violações graves de disciplina", termo normalmente utilizado para descrever a corrupção.
Ele também foi entregue no mês passado à procuradoria militar.
O ministério não forneceu mais detalhes sobre os casos, dos quais não se tinha conhecimento até então.
Combater a corrupção nas Forças Armadas é uma prioridade para o presidente chinês, Xi Jinping, que também é presidente da Comissão Central Militar, que controla as forças militares compostas por 2,3 milhões de pessoas.