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Mais de US$ 4 bilhões prometidos para vacinação infantil

A aliança internacional GAVI promete salvar até quatro milhões de vidas com o investimento

Bill Gates: "Não é todo dia que se doa um bilhão de dólares, mas para uma causa como esta é apaixonante fazê-lo" (Paul Hackett/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2011 às 12h23.

Londres - A aliança internacional GAVI obteve nesta segunda-feira em Londres generosas promessas de doação calculadas em 4,3 bilhões de dólares que permitirão vacinar milhões de crianças até 2015 e salvar até quatro milhões de vidas.

"Superamos o objetivo que havíamos fixado", declarou o ministro britânico de Ajuda ao Desenvolvimento, Andrew Mitchell, ao anunciar o total ao fim de uma conferência de doadores que buscava US$ 3,7 bilhões.

Graças às promessas, Aliança Mundial para a Vacinação e Imunização (GAVI, na sigla em inglês) disporá de 7,6 bilhões de dólares até 2015,

"Vamos salvar quatro milhões de vidas e vacinar 250 milhões de crianças nos próximos quatro anos em 72 países de doenças consideradas evitáveis, como pneumonia ou diarreia, destacou Mitchell.

A Grã-Bretanha e o cofundador de Microsoft Bill Gates prometeram mais da metade dos 3,7 bilhões de dólares que a aliança GAVI buscava para vacinar milhões de crianças até 2015.

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, prometeu 814 milhões de libras (1,325 bilhão de dólares) durante a abertura em Londres de uma conferência de doadores da

De acordo com o premier, a quantia permitirá ajudar mais de 80 milhões de crianças e salvar 1,4 milhão de vidas.

Gates, copresidente da fundação Bill e Melinda Gates, anunciou pouco depois que sua organização doará um bilhão de dólares adicionais em cinco anos.

"Não é todo dia que se doa um bilhão de dólares, mas para uma causa como esta é apaixonante fazê-lo", declarou o bilionário e filantropo americano.

A aliança GAVI reúne entidades públicas e privadas.

"A GAVI é simplesmente uma grande organização. Entrega resultados tangíveis. Em uma década, ajudou a impedir 5,4 milhões de mortes", declarou Cameron, defendendo a decisão de seguir financiando o programa, apesar da austeridade para reduzir o déficit do país.

O premier britânico manifestou satisfação pelas promessas de ajuda de outros países da Aliança, como o Brasil, que contribuirá pela primeira vez com 20 milhões de dólares nos próximos 20 anos.

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Londres - A aliança internacional GAVI obteve nesta segunda-feira em Londres generosas promessas de doação calculadas em 4,3 bilhões de dólares que permitirão vacinar milhões de crianças até 2015 e salvar até quatro milhões de vidas.

"Superamos o objetivo que havíamos fixado", declarou o ministro britânico de Ajuda ao Desenvolvimento, Andrew Mitchell, ao anunciar o total ao fim de uma conferência de doadores que buscava US$ 3,7 bilhões.

Graças às promessas, Aliança Mundial para a Vacinação e Imunização (GAVI, na sigla em inglês) disporá de 7,6 bilhões de dólares até 2015,

"Vamos salvar quatro milhões de vidas e vacinar 250 milhões de crianças nos próximos quatro anos em 72 países de doenças consideradas evitáveis, como pneumonia ou diarreia, destacou Mitchell.

A Grã-Bretanha e o cofundador de Microsoft Bill Gates prometeram mais da metade dos 3,7 bilhões de dólares que a aliança GAVI buscava para vacinar milhões de crianças até 2015.

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, prometeu 814 milhões de libras (1,325 bilhão de dólares) durante a abertura em Londres de uma conferência de doadores da

De acordo com o premier, a quantia permitirá ajudar mais de 80 milhões de crianças e salvar 1,4 milhão de vidas.

Gates, copresidente da fundação Bill e Melinda Gates, anunciou pouco depois que sua organização doará um bilhão de dólares adicionais em cinco anos.

"Não é todo dia que se doa um bilhão de dólares, mas para uma causa como esta é apaixonante fazê-lo", declarou o bilionário e filantropo americano.

A aliança GAVI reúne entidades públicas e privadas.

"A GAVI é simplesmente uma grande organização. Entrega resultados tangíveis. Em uma década, ajudou a impedir 5,4 milhões de mortes", declarou Cameron, defendendo a decisão de seguir financiando o programa, apesar da austeridade para reduzir o déficit do país.

O premier britânico manifestou satisfação pelas promessas de ajuda de outros países da Aliança, como o Brasil, que contribuirá pela primeira vez com 20 milhões de dólares nos próximos 20 anos.

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