Mais de 550 morreram em um mês de ofensiva contra EI
Entre as vítimas mortais estão 32 civis, seis crianças e cinco mulheres
Da Redação
Publicado em 23 de outubro de 2014 às 05h27.
Cairo - Pelo menos 553 pessoas morreram em um mês na Síria por causa dos bombardeios da aviação da coalizão internacional contra as posições do grupo jihadista Estado Islâmico ( EI ), informou nesta quinta-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
A ONG baseada Londres e que conta uma ampla rede de ativistas no terreno, documentou as vítimas desde o início das operações da força multinacional, liderada pelos EUA, em 23 de setembro e até a 0h (local) desta quinta.
Entre as vítimas mortais estão 32 civis, seis crianças e cinco mulheres.
Mais de 80% dos mortos eram membros do EI, que perderam 464 combatentes, a maioria estrangeira, desde o começo dos bombardeios contra seus redutos.
A aviação internacional atacou grupos de combatentes, quartéis e unidades petrolíferas em várias províncias do centro, norte e leste do país: Homs, Hama, Aleppo, Al Hasaka, Deir ez Zor e Al Raqqah.
O Observatório apontou que o número de mortos nas fileiras do EI é provavelmente maior, mas é complicado contabilizar seu número real devido ao sigilo dos jihadistas sobre suas baixas e as dificuldades para chegar a algumas das zonas bombardeadas.
Os ataques aéreos também causaram baixas nas fileiras da Frente al Nusra - filial da Al Qaeda na Síria, que perdeu 57 homens nas províncias de Aleppo e de Idlib, no norte do país.
A coalizão internacional teve como alvo, além de bases dos jihadistas, refinarias e jazidas petrolíferas nas províncias de Al Hasaka e Deir ez Zor, algumas nas mãos do EI, mas outras administradas por civis.
Os bombardeios também atingiram uma fábrica em Al Raqqah, o reduto do EI, e moinhos em Aleppo e em Idlib.
A força multinacional liderada pelos EUA, que conta com o respaldo da aviação de vários países árabes como Arábia Saudita e Jordânia, bombardeia há um mês posições dos jihadistas na Síria e no Iraque.
O EI proclamou junho passado um califado no território sob seu controle destes dois países, após tomar amplas zonas do Iraque e conseguir importantes avanços na Síria. EFE
Cairo - Pelo menos 553 pessoas morreram em um mês na Síria por causa dos bombardeios da aviação da coalizão internacional contra as posições do grupo jihadista Estado Islâmico ( EI ), informou nesta quinta-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
A ONG baseada Londres e que conta uma ampla rede de ativistas no terreno, documentou as vítimas desde o início das operações da força multinacional, liderada pelos EUA, em 23 de setembro e até a 0h (local) desta quinta.
Entre as vítimas mortais estão 32 civis, seis crianças e cinco mulheres.
Mais de 80% dos mortos eram membros do EI, que perderam 464 combatentes, a maioria estrangeira, desde o começo dos bombardeios contra seus redutos.
A aviação internacional atacou grupos de combatentes, quartéis e unidades petrolíferas em várias províncias do centro, norte e leste do país: Homs, Hama, Aleppo, Al Hasaka, Deir ez Zor e Al Raqqah.
O Observatório apontou que o número de mortos nas fileiras do EI é provavelmente maior, mas é complicado contabilizar seu número real devido ao sigilo dos jihadistas sobre suas baixas e as dificuldades para chegar a algumas das zonas bombardeadas.
Os ataques aéreos também causaram baixas nas fileiras da Frente al Nusra - filial da Al Qaeda na Síria, que perdeu 57 homens nas províncias de Aleppo e de Idlib, no norte do país.
A coalizão internacional teve como alvo, além de bases dos jihadistas, refinarias e jazidas petrolíferas nas províncias de Al Hasaka e Deir ez Zor, algumas nas mãos do EI, mas outras administradas por civis.
Os bombardeios também atingiram uma fábrica em Al Raqqah, o reduto do EI, e moinhos em Aleppo e em Idlib.
A força multinacional liderada pelos EUA, que conta com o respaldo da aviação de vários países árabes como Arábia Saudita e Jordânia, bombardeia há um mês posições dos jihadistas na Síria e no Iraque.
O EI proclamou junho passado um califado no território sob seu controle destes dois países, após tomar amplas zonas do Iraque e conseguir importantes avanços na Síria. EFE