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Mais de 40 mortos e ao menos 170 feridos em Damasco

A maioria das vítimas seriam civis, segundo a TV estatal síria

O governo e a oposição se acusam mutuamente pelos atentados (SANA/AFP)
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Da Redação

Publicado em 10 de maio de 2012 às 07h55.

Damasco - Mais de 40 pessoas morreram e pelo menos 170 ficaram feridas nesta quinta-feira nos atentados que atingiram Damasco, a capital da Síria , indicou a rede de televisão estatal do país.

"Oito sacos estão cheios com restos humanos", informou a televisão citando o ministério da Saúde.

O governo e a oposição se acusam mutuamente pelos atentados, "os mais importantes na Síria desde o início da revolta" em março de 2011, segundo o opositor Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

As explosões ocorreram nas proximidades do centro de inteligência do governo sírio.

A televisão estatal informou que os atentados foram cometidos por "terroristas" em uma avenida de grande circulação "num momento em que as pessoas se dirigiam ao trabalho e as crianças à escola". A maioria das vítimas seriam civis, acrescentou a rede de TV.

Duas enormes colunas de fumaça se elevavam no centro da capital, onde os vidros de muitos edifícios sacudiram pelas explosões, segundo um correspondente da AFP.

Um fotógrafo da AFP constatou que vários veículos civis foram destruídos pelas explosões e as fachadas de vários edifícios foram parcialmente afetadas na zona dos atentados.

O chefe da missão de observadores da ONU na Síria, o general norueguês Robert Mood, pediu ajuda nesta quinta-feira para conter a violência no país.

"Nós, a comunidade internacional, estamos aqui com o povo sírio e peço ajuda a todo o mundo na Síria e no exterior para deter a violência", declarou Mood à imprensa.

De acordo com o OSDH, o número de vítimas fatais chega a 50 pessoas.

O Conselho Nacional Sírio (CNS, principal coalizão opositora) acusou o regime de Bashar al-Assad de estar por trás dos atentados.

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"Oito sacos estão cheios com restos humanos", informou a televisão citando o ministério da Saúde.

O governo e a oposição se acusam mutuamente pelos atentados, "os mais importantes na Síria desde o início da revolta" em março de 2011, segundo o opositor Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

As explosões ocorreram nas proximidades do centro de inteligência do governo sírio.

A televisão estatal informou que os atentados foram cometidos por "terroristas" em uma avenida de grande circulação "num momento em que as pessoas se dirigiam ao trabalho e as crianças à escola". A maioria das vítimas seriam civis, acrescentou a rede de TV.

Duas enormes colunas de fumaça se elevavam no centro da capital, onde os vidros de muitos edifícios sacudiram pelas explosões, segundo um correspondente da AFP.

Um fotógrafo da AFP constatou que vários veículos civis foram destruídos pelas explosões e as fachadas de vários edifícios foram parcialmente afetadas na zona dos atentados.

O chefe da missão de observadores da ONU na Síria, o general norueguês Robert Mood, pediu ajuda nesta quinta-feira para conter a violência no país.

"Nós, a comunidade internacional, estamos aqui com o povo sírio e peço ajuda a todo o mundo na Síria e no exterior para deter a violência", declarou Mood à imprensa.

De acordo com o OSDH, o número de vítimas fatais chega a 50 pessoas.

O Conselho Nacional Sírio (CNS, principal coalizão opositora) acusou o regime de Bashar al-Assad de estar por trás dos atentados.

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