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Mais de 200 mil muçulmanos festejam fim do Ramadã em Moscou

As comemorações aconteceram em um clima de calma, sem incidentes, segundo as autoridades, que mobilizaram milhares de policiais para manter a ordem pública

Ramadã: "Infelizmente, existem pessoas que no sagrado mês do Ramadã continuaram fazendo o mal, prejudicando, causando dor e cometendo crimes" (Maxim Zmeyev / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 5 de julho de 2016 às 09h52.

Moscou - Mais de 200 mil pessoas participaram nesta terça-feira das celebrações do Eid al-Fitr, a festividade muçulmana que marca o fim do Ramadã, na capital russa , segundo estimativas da imprensa local.

As comemorações aconteceram em um clima de calma, sem incidentes, de acordo com as autoridades, que mobilizaram milhares de policiais, incluído integrantes da guarda montada, para manter a ordem pública.

Da Mesquita Maior de Moscou, o presidente do Conselho de Muftis da Rússia, Ravil Gaynutdin, parabenizou os fiéis e lamentou que durante o Ramadã as ações militares e os ataques terroristas não tenham parado.

"Infelizmente, existem pessoas que no sagrado mês do Ramadã continuaram fazendo o mal, prejudicando, causando dor e cometendo crimes que deixaram uma infinidade de vítimas em prol das falsas ideias que professam", disse Gaynutdin à imprensa.

Ele acrescentou que os autores dos atentados terroristas que deixaram milhares de mortos "receberão o merecido castigo".

Por sua vez, em uma mensagem de felicitação aos fiéis por ocasião da data, o presidente russo, Vladimir Putin, destacou a "grande contribuição da comunidade muçulmana ao desenvolvimento do diálogo tanto entre etnias quanto entre confissões" no país.

Ele também ressaltou a "ativa cooperação" dos muçulmanos com organizações sociais e governamentais nos âmbitos humanitário e cultural.

"Este frutífero e multifacetado trabalho tem o apoio de toda a sociedade e ajuda a conservação da concórdia e da paz civil no país", afirmou Putin.

O Eid al-Fitr é um dos maiores eventos muçulmanas e lembra a revelação do Al Corão ao profeta Maomé. Estima-se que a Rússia tenha 20 milhões de muçulmanos, embora não existam estatísticas oficiais.

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Da Mesquita Maior de Moscou, o presidente do Conselho de Muftis da Rússia, Ravil Gaynutdin, parabenizou os fiéis e lamentou que durante o Ramadã as ações militares e os ataques terroristas não tenham parado.

"Infelizmente, existem pessoas que no sagrado mês do Ramadã continuaram fazendo o mal, prejudicando, causando dor e cometendo crimes que deixaram uma infinidade de vítimas em prol das falsas ideias que professam", disse Gaynutdin à imprensa.

Ele acrescentou que os autores dos atentados terroristas que deixaram milhares de mortos "receberão o merecido castigo".

Por sua vez, em uma mensagem de felicitação aos fiéis por ocasião da data, o presidente russo, Vladimir Putin, destacou a "grande contribuição da comunidade muçulmana ao desenvolvimento do diálogo tanto entre etnias quanto entre confissões" no país.

Ele também ressaltou a "ativa cooperação" dos muçulmanos com organizações sociais e governamentais nos âmbitos humanitário e cultural.

"Este frutífero e multifacetado trabalho tem o apoio de toda a sociedade e ajuda a conservação da concórdia e da paz civil no país", afirmou Putin.

O Eid al-Fitr é um dos maiores eventos muçulmanas e lembra a revelação do Al Corão ao profeta Maomé. Estima-se que a Rússia tenha 20 milhões de muçulmanos, embora não existam estatísticas oficiais.

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