Mais de 1.700 civis mortos em 5 meses de bombardeios russos
Mais de 60% das vítimas são combatentes, entre eles 1.492 insurgentes e jihadistas da Frente Al-Nosra e 1.183 membros do grupo Estado Islâmico
Da Redação
Publicado em 2 de março de 2016 às 14h46.
Mais de 1.700 civis, entre eles 429 crianças, morreram desde o início da intervenção russa contra regiões rebeldes na Síria , há cinco meses, anunciou nesta quarta-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
"Desde 30 de setembro, os ataques aéreos russos deixaram 4.408 mortos, entre eles 1.733 civis, dos quais 429 crianças e 250 mulheres", informou o OSDH.
Mais de 60% das vítimas são combatentes, entre eles 1.492 insurgentes e jihadistas da Frente Al-Nosra, o braço sírio da Al-Qaeda, e 1.183 membros do grupo Estado Islâmico (EI), disse esta organização, que conta com uma rede de fontes na Síria.
A Rússia, aliada do regime do presidente Bashar al-Assad, afirma atacar o EI e outros grupos "terroristas" contrários ao governo.
Mas os países ocidentais e os ativistas antirregime a acusam de concentrar os bombardeios nos rebeldes classificados de moderados.
Mais de 1.700 civis, entre eles 429 crianças, morreram desde o início da intervenção russa contra regiões rebeldes na Síria , há cinco meses, anunciou nesta quarta-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
"Desde 30 de setembro, os ataques aéreos russos deixaram 4.408 mortos, entre eles 1.733 civis, dos quais 429 crianças e 250 mulheres", informou o OSDH.
Mais de 60% das vítimas são combatentes, entre eles 1.492 insurgentes e jihadistas da Frente Al-Nosra, o braço sírio da Al-Qaeda, e 1.183 membros do grupo Estado Islâmico (EI), disse esta organização, que conta com uma rede de fontes na Síria.
A Rússia, aliada do regime do presidente Bashar al-Assad, afirma atacar o EI e outros grupos "terroristas" contrários ao governo.
Mas os países ocidentais e os ativistas antirregime a acusam de concentrar os bombardeios nos rebeldes classificados de moderados.