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Magnata russo Lesin morreu devido a pancadas na cabeça

Lesin também sofreu lesões no pescoço, tórax e extremidades, indicou o jornal The Washington Post, que cita o escritório forense da capital

Lesin: as perícias forenses contradizem os informes dos meios de comunicação estatais russos (Alexander Natruskin / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 11 de março de 2016 às 11h13.

O magnata russo dos meios de comunicação e ex-ministro Mikhail Lesin, encontrado morto em um hotel de Washington em novembro, morreu devido a pancadas na cabeça, informou nesta quinta-feira a imprensa americana.

Lesin também sofreu lesões no pescoço, tórax e extremidades, indicou o jornal The Washington Post, que cita o escritório forense da capital.

O magnata, que havia participado do lançamento da televisão em inglês RT, foi encontrado morto em um quarto de hotel aos 57 anos.

As perícias forenses contradizem os informes dos meios de comunicação estatais russos, que afirmaram que Lesin, que foi ministro de meios de comunicação entre 1999 e 2004, morreu vítima de um ataque cardíaco.

O porta-voz da polícia, Dustin Sternbeck, disse que o caso segue sob investigação, cita o Post.

Lesin, que havia sido acusado pela oposição russa de limitar a liberdade de expressão, também foi assessor do presidente russo Vladimir Putin e diretor-geral do holding de meios de comunicação da Gazprom, cargo ao qual renunciou em 2014 alegando motivos familiares.

O senador republicano Roger Wicker havia exigido em julho de 2014 uma investigação federal contra Lesin por suposta lavagem de dinheiro e corrupção.

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Lesin também sofreu lesões no pescoço, tórax e extremidades, indicou o jornal The Washington Post, que cita o escritório forense da capital.

O magnata, que havia participado do lançamento da televisão em inglês RT, foi encontrado morto em um quarto de hotel aos 57 anos.

As perícias forenses contradizem os informes dos meios de comunicação estatais russos, que afirmaram que Lesin, que foi ministro de meios de comunicação entre 1999 e 2004, morreu vítima de um ataque cardíaco.

O porta-voz da polícia, Dustin Sternbeck, disse que o caso segue sob investigação, cita o Post.

Lesin, que havia sido acusado pela oposição russa de limitar a liberdade de expressão, também foi assessor do presidente russo Vladimir Putin e diretor-geral do holding de meios de comunicação da Gazprom, cargo ao qual renunciou em 2014 alegando motivos familiares.

O senador republicano Roger Wicker havia exigido em julho de 2014 uma investigação federal contra Lesin por suposta lavagem de dinheiro e corrupção.

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