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Lula encontra senadores do PT para discutir reforma política e Palocci

Apesar de não estar na pauta da reunião, as denúncias contra o ministro-chefe da Casa Civil, Antônio Palocci, também fizeram parte das conversas

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2011 às 19h05.

Brasília - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reuniu-se na tarde de hoje (24) com 13 dos 15 senadores petistas para discutir a reforma política. O encontro foi na casa da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), mulher do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Apesar de não estar na pauta da reunião, as denúncias contra o ministro-chefe da Casa Civil, Antônio Palocci, também fizeram parte das conversas.

“Mas falamos também sobre o novo momento do PT no Senado, com a nova bancada, e sobre a sucessão municipal”, disse o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE).

Ele, no entanto, confirmou que as denúncias contra Palloci também foram assunto debatido entre os senadores petistas. “Falamos, mas falamos pouco sobre esse assunto. A posição de Lula é semelhante à nossa, de que nada questionou a lisura do ministro Palocci. Não há nenhuma acusação formal. Como não há nenhuma prova, as coisas já estão devidamente respondidas”.

A bancada do PT considera que o depoimento de Palocci, previsto para os próximos dias na Procuradoria-Geral da República (PGR), serão suficientes para esclarecer o caso. “Ele tem o prazo de 15 dias para dar a resposta formal à PGR. Palocci tem história e postura que nos dá confiança em seus empreendimentos”, disse o líder petista.

“Temos a convicção de que os dados [de enriquecimento exagerado do ministro, noticiados pela imprensa] em nada comprovam de forma concreta qualquer tipo de irregularidade contra ele”, disse o senador Paulo Paim (PT-RS). “Agora, cabe a quem fez a denúncia prová-la”, acrescentou. Tom similar foi adotado pelo senador José Pimentel (PT-CE): "Quem levantou a tese terá de prová-la”

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“Mas falamos também sobre o novo momento do PT no Senado, com a nova bancada, e sobre a sucessão municipal”, disse o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE).

Ele, no entanto, confirmou que as denúncias contra Palloci também foram assunto debatido entre os senadores petistas. “Falamos, mas falamos pouco sobre esse assunto. A posição de Lula é semelhante à nossa, de que nada questionou a lisura do ministro Palocci. Não há nenhuma acusação formal. Como não há nenhuma prova, as coisas já estão devidamente respondidas”.

A bancada do PT considera que o depoimento de Palocci, previsto para os próximos dias na Procuradoria-Geral da República (PGR), serão suficientes para esclarecer o caso. “Ele tem o prazo de 15 dias para dar a resposta formal à PGR. Palocci tem história e postura que nos dá confiança em seus empreendimentos”, disse o líder petista.

“Temos a convicção de que os dados [de enriquecimento exagerado do ministro, noticiados pela imprensa] em nada comprovam de forma concreta qualquer tipo de irregularidade contra ele”, disse o senador Paulo Paim (PT-RS). “Agora, cabe a quem fez a denúncia prová-la”, acrescentou. Tom similar foi adotado pelo senador José Pimentel (PT-CE): "Quem levantou a tese terá de prová-la”

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