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Londres confirma morte de britânico na Síria

Na semana passada, um médico britânico de 26 anos, Abdur Rahman, também morreu em Idlib no bombardeio de um hospital onde colaborava no tratamento de vítimas

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 31 de maio de 2013 às 14h09.

Londres - O Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido confirmou nesta sexta-feira o falecimento na Síria de um cidadão britânico, que poderia ter morrido pelas mãos do Exército de Bashar al Assad.

"Entendemos que um britânico foi assassinado na Síria. Sua família já foi informada e estamos facilitando assistência consular", divulgou em comunicado o Foreign Office.

O Observatório Sírio de direitos humanos, uma organização opositora com base no Reino Unido, apontou que o britânico teria morrido junto com uma mulher americana e outro cidadão ocidental, todos que lutavam em bandos rebeldes contra o regime de Assad.

O Governo dos Estados Unidos investiga também as notícias sobre a possível morte de uma cidadã do país.

Segundo as informações ainda não confirmadas, as três vítimas teriam morrido enquanto tiravam fotos de posições militares na província de Idlib, perto da fronteira com a Turquia.

Na semana passada, um médico britânico de 26 anos, Abdur Rahman, também morreu em Idlib no bombardeio de um hospital onde colaborava no tratamento de vítimas civis.

O Ministério das Relações Exteriores desaconselha em sua página oficial qualquer viagem à Síria, ao mesmo tempo em que retirou todos seus diplomatadas do país árabe.

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Londres - O Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido confirmou nesta sexta-feira o falecimento na Síria de um cidadão britânico, que poderia ter morrido pelas mãos do Exército de Bashar al Assad.

"Entendemos que um britânico foi assassinado na Síria. Sua família já foi informada e estamos facilitando assistência consular", divulgou em comunicado o Foreign Office.

O Observatório Sírio de direitos humanos, uma organização opositora com base no Reino Unido, apontou que o britânico teria morrido junto com uma mulher americana e outro cidadão ocidental, todos que lutavam em bandos rebeldes contra o regime de Assad.

O Governo dos Estados Unidos investiga também as notícias sobre a possível morte de uma cidadã do país.

Segundo as informações ainda não confirmadas, as três vítimas teriam morrido enquanto tiravam fotos de posições militares na província de Idlib, perto da fronteira com a Turquia.

Na semana passada, um médico britânico de 26 anos, Abdur Rahman, também morreu em Idlib no bombardeio de um hospital onde colaborava no tratamento de vítimas civis.

O Ministério das Relações Exteriores desaconselha em sua página oficial qualquer viagem à Síria, ao mesmo tempo em que retirou todos seus diplomatadas do país árabe.

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