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Liga Árabe vê necessidade de força contra o terrorismo

Auxiliar de Arabi afirmou em 3 de março que a criação de uma força deste tipo seria examinada na reunião anual da Liga

O secretário-geral da Liga Árabe, Nabil al-Arabi: "há uma necessidade urgente de uma força militar árabe para lutar contra os grupos terroristas" (Sabah Arar/AFP)
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Da Redação

Publicado em 9 de março de 2015 às 10h52.

Cairo - O secretário-geral da Liga Árabe, Nabil al-Arabi, defendeu nesta segunda-feira a criação de uma força unificada árabe para lutar contra os grupos extremistas islâmicos .

"Há uma necessidade urgente de uma força militar árabe para lutar contra os grupos terroristas", disse Al-Arabi em uma reunião de ministros das Relações Exteriores da Liga no Cairo.

O auxiliar de Arabi afirmou em 3 de março que a criação de uma força deste tipo seria examinada na reunião anual da Liga, nos dias 28 e 29 de março em Sharm el-Sheikh (Egito).

O presidente egípcio, Abdel Fatah al-Sissi, também defendeu recentemente a criação de uma "força árabe comum" para combater as atrocidades cometidas pelo Estado Islâmico no Iraque e na Síria e sua crescente influência na Líbia.

Esta força deve ser "multifunções, capaz de atuar rapidamente para lutar contra o terrorismo e as atividades de grupos terroristas e ajudar nas operações de manutenção da paz", afirmou nesta segunda-feira Al-Arabi.

Também destacou a importância da "cooperação nos âmbitos de segurança e troca de informações entre os países árabes".

Al-Sissi destacou no fim de fevereiro que Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Kuwait e Jordânia poderiam envolver-se na iniciativa.

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"Há uma necessidade urgente de uma força militar árabe para lutar contra os grupos terroristas", disse Al-Arabi em uma reunião de ministros das Relações Exteriores da Liga no Cairo.

O auxiliar de Arabi afirmou em 3 de março que a criação de uma força deste tipo seria examinada na reunião anual da Liga, nos dias 28 e 29 de março em Sharm el-Sheikh (Egito).

O presidente egípcio, Abdel Fatah al-Sissi, também defendeu recentemente a criação de uma "força árabe comum" para combater as atrocidades cometidas pelo Estado Islâmico no Iraque e na Síria e sua crescente influência na Líbia.

Esta força deve ser "multifunções, capaz de atuar rapidamente para lutar contra o terrorismo e as atividades de grupos terroristas e ajudar nas operações de manutenção da paz", afirmou nesta segunda-feira Al-Arabi.

Também destacou a importância da "cooperação nos âmbitos de segurança e troca de informações entre os países árabes".

Al-Sissi destacou no fim de fevereiro que Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Kuwait e Jordânia poderiam envolver-se na iniciativa.

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