Liga Árabe anuncia a supensão da Síria
Liga pediu a retirada dos embaixadores árabes de Damasco, segundo ministro do Catar
Da Redação
Publicado em 12 de novembro de 2011 às 11h55.
Damasco - A Liga Árabe anunciou neste sábado a decisão de suspender a Síria e pediu a retirada dos embaixadores árabes de Damasco, segundo o ministro das Relações Exteriores e primeiro-ministro do Catar, Hamad ben Jassem al-Thani.
A Liga Árabe também pediu sanções contra o regime de Damasco e convidou a oposição síria para falar de transição.
No total, 18 dos 22 membros da Liga votaram a favor de um convite para que todas as correntes da oposição "cheguem a um acordo em torno de um projeto único para a gestão da próxima transição na Síria", acrescentou Hamad ben Jassem Al Thani.
A Liga pediu "sanções econômicas e políticas contra o poder sírio" por sua negativa de aplicar o plano de saída da crise apresentado pela organização dos Estados árabes, anunciou um comunicado lido pelo primeiro-ministro.
Na semana passada, o governo sírio deu seu consentimento ao plano da Liga Árabe, que previa o cessar da repressão, mas no terreno as forças de segurança sírias continuaram reprimindo os protestos da população.
Damasco - A Liga Árabe anunciou neste sábado a decisão de suspender a Síria e pediu a retirada dos embaixadores árabes de Damasco, segundo o ministro das Relações Exteriores e primeiro-ministro do Catar, Hamad ben Jassem al-Thani.
A Liga Árabe também pediu sanções contra o regime de Damasco e convidou a oposição síria para falar de transição.
No total, 18 dos 22 membros da Liga votaram a favor de um convite para que todas as correntes da oposição "cheguem a um acordo em torno de um projeto único para a gestão da próxima transição na Síria", acrescentou Hamad ben Jassem Al Thani.
A Liga pediu "sanções econômicas e políticas contra o poder sírio" por sua negativa de aplicar o plano de saída da crise apresentado pela organização dos Estados árabes, anunciou um comunicado lido pelo primeiro-ministro.
Na semana passada, o governo sírio deu seu consentimento ao plano da Liga Árabe, que previa o cessar da repressão, mas no terreno as forças de segurança sírias continuaram reprimindo os protestos da população.