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Líder do golpe no Mali vai reformar Forças Armadas do país

Amadou Sanogo assumiu o cargo criado especialmente para ele como forma de apoiar um governo de transição

Um comboio do exército francês patrulha Mali: o golpe teria aberto caminho para o clima de disputa entre grupos extremistas islâmicos e o atual governo (AFP / Pascal Guyot)
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Da Redação

Publicado em 14 de fevereiro de 2013 às 11h21.

Brasília – O líder do golpe de Estado no Mali , Amadou Sanogo, assumiu hoje (14) a comissão que se destina a reformar as Forças Armadas no país. Capitão do Exército, Sanogo assumiu o cargo criado especialmente para ele como forma de apoiar um governo de transição. Segundo analistas, o golpe de Estado, liderado por Sanago, em março de 2012, abriu caminho para a crise no país que vive em clima de disputa entre grupos extremistas islâmicos e o atual governo.

As divisões no Exército do Mali provocaram um confronto entre duas unidades que levaram à morte dois civis. A função de Sanogo permite que ele viva em instalações do Estado-Maior do Exército, na cidade de Kati.

Sanogo recebeu treino militar nos Estados Unidos e depôs o presidente Amadou Toumani Toure no golpe de Estado de 22 de março. Segundo Sanogo, Toure permitia a humilhação do Exército por rebeldes separatistas. Comparando-se a herói de guerra e ao ex-presidente da República da França Charles de Gaulle, Sanogo apresentou-se como salvador do Mali.

Com o Exército do Mali dividido, os extremistas islâmicos tomaram o Norte do país, impondo a sharia (a lei de costumes do Islamismo). Em 11 de janeiro, tropas militares da França chegaram ao Mali na tentativa de apoiar o governo e conter o avanço dos extremistas. Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.

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As divisões no Exército do Mali provocaram um confronto entre duas unidades que levaram à morte dois civis. A função de Sanogo permite que ele viva em instalações do Estado-Maior do Exército, na cidade de Kati.

Sanogo recebeu treino militar nos Estados Unidos e depôs o presidente Amadou Toumani Toure no golpe de Estado de 22 de março. Segundo Sanogo, Toure permitia a humilhação do Exército por rebeldes separatistas. Comparando-se a herói de guerra e ao ex-presidente da República da França Charles de Gaulle, Sanogo apresentou-se como salvador do Mali.

Com o Exército do Mali dividido, os extremistas islâmicos tomaram o Norte do país, impondo a sharia (a lei de costumes do Islamismo). Em 11 de janeiro, tropas militares da França chegaram ao Mali na tentativa de apoiar o governo e conter o avanço dos extremistas. Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.

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