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Justiça egípcia renova por 15 dias prisão de Mursi

Prisões contra o presidente deposto Mohamed Mursi e o dirigente da Irmandade Muçulmana foram renovadas pela justiça

Soldado em acampamento de partidários de Mursi: além da medida cautelar, o juiz ordenou deter 32 dirigentes da Irmandade Muçulmana (Mohamed Abd El Ghany/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 15 de agosto de 2013 às 12h27.

Cairo - A Justiça do Egito ordenou nesta quinta-feira renovar por mais 15 dias a prisão preventiva contra o deposto presidente Mohamed Mursi e o dirigente da Irmandade Muçulmana Saad Katatni.

A medida cautelar foi adotada pelo juiz a cargo das investigações do Tribunal de Apelações do Cairo, Hassan Samir, informou a agência de notícias estatal egípcia "Mena".

O magistrado interrogou Mursi no local (secreto) em que é mantido detido pelos militares desde o golpe militar que o depôs no dia 3 de julho.

Mursi é acusado de colaborar com o movimento islamita palestino Hamas para perpetrar "ações inimigas contra o país" e do assassinato e sequestro de policiais e réus durante o assalto a uma prisão.

Por sua vez, Katatni, presidente do Partido Liberdade e Justiça (PLJ), braço político da Irmandade Muçulmana, é acusado de estimular o assassinato de manifestantes durante os distúrbios frente à sede principal da confraria em julho passado.

Além disso, o juiz ordenou deter 32 dirigentes da Irmandade Muçulmana, sob a mesma acusação de Katatni.

Em 26 de julho, um juiz ditou prisão preventiva para Mursi, retido pelos militares desde sua destituição.

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O magistrado interrogou Mursi no local (secreto) em que é mantido detido pelos militares desde o golpe militar que o depôs no dia 3 de julho.

Mursi é acusado de colaborar com o movimento islamita palestino Hamas para perpetrar "ações inimigas contra o país" e do assassinato e sequestro de policiais e réus durante o assalto a uma prisão.

Por sua vez, Katatni, presidente do Partido Liberdade e Justiça (PLJ), braço político da Irmandade Muçulmana, é acusado de estimular o assassinato de manifestantes durante os distúrbios frente à sede principal da confraria em julho passado.

Além disso, o juiz ordenou deter 32 dirigentes da Irmandade Muçulmana, sob a mesma acusação de Katatni.

Em 26 de julho, um juiz ditou prisão preventiva para Mursi, retido pelos militares desde sua destituição.

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