Justiça determina prisão de 6 policiais por assassinato de juíza
Além de um tenente-coronel, a ordem de detenção se estende a cinco agentes do Grupamento de Ações Táticas da Polícia Militar de São Gonçalo
Da Redação
Publicado em 27 de setembro de 2011 às 10h19.
Rio de Janeiro - A Justiça determinou a prisão de seis policiais, entre eles um tenente-coronel, acusados do assassinato da juíza Patrícia Acioli, ameaçada de morte por suas duras penas a integrantes de grupos de milicianos.
As detenções foram decretadas na noite da segunda-feira pela 3ª Vara Criminal de São Gonçalo. Entre os acusados do crime está o tenente-coronel Cláudio Luiz Oliveira, ex-comandante do 7º Batalhão da Polícia Militar (São Gonçalo) e atual comandante do 22º Batalhão da Polícia Militar (Maré).
Além do tenente-coronel, a ordem de detenção se estende a cinco agentes do Grupamento de Ações Táticas da Polícia Militar de São Gonçalo.
Segundo versões de alguns jornais, as ordens de prisão foram decretadas depois que um cabo da Polícia, que também foi acusado do homicídio, confessou sua participação no crime e indicou os nomes dos outros envolvidos.
O cabo, que teria acusado o tenente-coronel de ser o mandante do assassinato, supostamente obteve o direito à delação premiada e ao programa de proteção às testemunhas.
Outros três policiais estão detidos desde o início de setembro pelo mesmo crime.
O Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro chegou a pedir a prisão preventiva de 28 policiais e a suspensão das funções de outros seis para evitar interferências na investigação do caso.
Rio de Janeiro - A Justiça determinou a prisão de seis policiais, entre eles um tenente-coronel, acusados do assassinato da juíza Patrícia Acioli, ameaçada de morte por suas duras penas a integrantes de grupos de milicianos.
As detenções foram decretadas na noite da segunda-feira pela 3ª Vara Criminal de São Gonçalo. Entre os acusados do crime está o tenente-coronel Cláudio Luiz Oliveira, ex-comandante do 7º Batalhão da Polícia Militar (São Gonçalo) e atual comandante do 22º Batalhão da Polícia Militar (Maré).
Além do tenente-coronel, a ordem de detenção se estende a cinco agentes do Grupamento de Ações Táticas da Polícia Militar de São Gonçalo.
Segundo versões de alguns jornais, as ordens de prisão foram decretadas depois que um cabo da Polícia, que também foi acusado do homicídio, confessou sua participação no crime e indicou os nomes dos outros envolvidos.
O cabo, que teria acusado o tenente-coronel de ser o mandante do assassinato, supostamente obteve o direito à delação premiada e ao programa de proteção às testemunhas.
Outros três policiais estão detidos desde o início de setembro pelo mesmo crime.
O Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro chegou a pedir a prisão preventiva de 28 policiais e a suspensão das funções de outros seis para evitar interferências na investigação do caso.