Justiça chinesa condena à morte uma empresária por fraude
A mulher roubou e desviou cerca de US$ 103 milhões de várias pessoas ao induzi-las a investir na empresa clandestina de consultoria que dirigia
Da Redação
Publicado em 17 de maio de 2013 às 11h39.
Pequim - Um tribunal chinês condenou à morte uma mulher que roubou e desviou cerca de US$ 103 milhões de várias pessoas ao induzi-las a investir na empresa clandestina de consultoria de investimentos que dirigia.
O Tribunal Popular Intermediário de Wenzhou também condenou Lin Haiyan (39 anos), a sentenciada e ex-gerente da empresa de consultoria, a devolver 428 milhões de iuanes (R$ 141 milhões) que após vários investimentos fracassados não conseguiu retornar aos clientes dos quais tinha obtido o dinheiro, publicam nesta sexta-feira os veículos de imprensa chineses.
Segundo o tribunal, em 2007 Lin começou a captar o dinheiro de várias pessoas e em 2008 montou sua empresa de consultoria fantasma, na província oriental de Zhejiang - uma das mais ricas da China - sem a licença do governo.
A mulher apresentava falsamente sua empresa como filial da corretora de seguros e mercados de futuro Huafujialuo.
A empresária convenceu conhecidos e parentes a dar dinheiro para pagar a seus primeiros clientes. Também usou parte para investir, como pessoa física, nos mercados de futuros e comprar ações.
Como os investimentos de Lin fracassaram, ela não pôde devolver o dinheiro e acabou sendo denunciada por fraude em 2011.
Pequim - Um tribunal chinês condenou à morte uma mulher que roubou e desviou cerca de US$ 103 milhões de várias pessoas ao induzi-las a investir na empresa clandestina de consultoria de investimentos que dirigia.
O Tribunal Popular Intermediário de Wenzhou também condenou Lin Haiyan (39 anos), a sentenciada e ex-gerente da empresa de consultoria, a devolver 428 milhões de iuanes (R$ 141 milhões) que após vários investimentos fracassados não conseguiu retornar aos clientes dos quais tinha obtido o dinheiro, publicam nesta sexta-feira os veículos de imprensa chineses.
Segundo o tribunal, em 2007 Lin começou a captar o dinheiro de várias pessoas e em 2008 montou sua empresa de consultoria fantasma, na província oriental de Zhejiang - uma das mais ricas da China - sem a licença do governo.
A mulher apresentava falsamente sua empresa como filial da corretora de seguros e mercados de futuro Huafujialuo.
A empresária convenceu conhecidos e parentes a dar dinheiro para pagar a seus primeiros clientes. Também usou parte para investir, como pessoa física, nos mercados de futuros e comprar ações.
Como os investimentos de Lin fracassaram, ela não pôde devolver o dinheiro e acabou sendo denunciada por fraude em 2011.