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Jovem é detida ao tentar viajar à Síria para se unir ao EI

A jovem foi detida na terça-feira pela unidade antiterrorista da polícia no aeroporto da capital Kuala Lumpur, na Malásia

Militantes do Estado Islâmico na Síria: com este caso, sobre para 68 o número de malaios detidos desde 2013 por ligação com o terrorismo (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2015 às 05h41.

Bangcoc - As autoridades da Malásia detiveram uma jovem de 14 anos que supostamente tentava viajar à Síria para se unir à milícia jihadista do Estado Islâmico (EI), informou nesta quinta-feira a imprensa local.

A jovem foi detida na terça-feira pela unidade antiterrorista da polícia no aeroporto da capital Kuala Lumpur, quando pretendia embarcar em um voo rumo ao Cairo, no Egito.

O inspetor geral de polícia, Khalid Abu Bakar, disse que a menina planejava se casar com um malaio de 22 anos que estuda no Egito, antes que os dois viajassem para Istambul, de onde partiriam para tentar atravessar a fronteira com a Síria.

"Descobrimos que fez contato com dois militantes malaios que estão na Síria. Vamos seguir investigando para descobrir quem está por trás deste recrutamento de meninas para o EI", disse Khalid, em comunicado reproduzido pelo jornal "The Star".

"Não permitiremos que a Malásia seja utilizada como campo de treinamento e esconderijo para terroristas e militantes. Qualquer um que ofereça ajuda e apoio ao terrorismo será detido", acrescentou Khalid.

Com este caso, sobre para 68 o número de malaios detidos desde 2013 por ligação com o terrorismo, entre eles vários funcionários do Estado, da Marinha e da Força Aérea.

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Bangcoc - As autoridades da Malásia detiveram uma jovem de 14 anos que supostamente tentava viajar à Síria para se unir à milícia jihadista do Estado Islâmico (EI), informou nesta quinta-feira a imprensa local.

A jovem foi detida na terça-feira pela unidade antiterrorista da polícia no aeroporto da capital Kuala Lumpur, quando pretendia embarcar em um voo rumo ao Cairo, no Egito.

O inspetor geral de polícia, Khalid Abu Bakar, disse que a menina planejava se casar com um malaio de 22 anos que estuda no Egito, antes que os dois viajassem para Istambul, de onde partiriam para tentar atravessar a fronteira com a Síria.

"Descobrimos que fez contato com dois militantes malaios que estão na Síria. Vamos seguir investigando para descobrir quem está por trás deste recrutamento de meninas para o EI", disse Khalid, em comunicado reproduzido pelo jornal "The Star".

"Não permitiremos que a Malásia seja utilizada como campo de treinamento e esconderijo para terroristas e militantes. Qualquer um que ofereça ajuda e apoio ao terrorismo será detido", acrescentou Khalid.

Com este caso, sobre para 68 o número de malaios detidos desde 2013 por ligação com o terrorismo, entre eles vários funcionários do Estado, da Marinha e da Força Aérea.

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