Jornalistas franceses desaparecem na Síria
Os repórteres viajavam para Alepo
Da Redação
Publicado em 7 de junho de 2013 às 13h59.
Paris - Dois jornalistas da rádio francesa Europe 1 que viajavam para Aleppo, na Síria , estão desaparecidos e não deram notícias nas últimas 24 horas.
"São Didier François, um repórter acostumado a áreas de risco, e Edouard Elias, fotógrafo", informou a rádio em um comunicado.
A Europe 1 destacou que está em contato permanente com as autoridades francesas, que fazem o possível para obter informações sobre a situação dos dois jornalistas.
No Japão, durante uma visita, o presidente francês François Hollande pediu a libertação dos dois jornalistas.
"Exijo que os jornalistas sejam libertados imediatamente", disse Hollande, sem mencionar os nomes.
"Os jornalistas não são representantes de nenhum Estado, são homens que trabalham para que o mundo possa receber informação", afirmou em uma entrevista coletiva conjunta com o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe.
"Devem ser tratados como jornalistas e em nenhum caso como elementos sobre os quais pesaria uma ameaça para atuar em detrimento de um Estado", destacou.
"A imprensa deve poder circular na Síria para obter informações que o mundo inteiro espera sobre o que acontece no país", insistiu Hollande.
A violência na Síria provocou mais 94.000 mortes em 26 meses de conflito, assim como a fuga de cinco milhões de pessoas, segundo a ONU.
Paris - Dois jornalistas da rádio francesa Europe 1 que viajavam para Aleppo, na Síria , estão desaparecidos e não deram notícias nas últimas 24 horas.
"São Didier François, um repórter acostumado a áreas de risco, e Edouard Elias, fotógrafo", informou a rádio em um comunicado.
A Europe 1 destacou que está em contato permanente com as autoridades francesas, que fazem o possível para obter informações sobre a situação dos dois jornalistas.
No Japão, durante uma visita, o presidente francês François Hollande pediu a libertação dos dois jornalistas.
"Exijo que os jornalistas sejam libertados imediatamente", disse Hollande, sem mencionar os nomes.
"Os jornalistas não são representantes de nenhum Estado, são homens que trabalham para que o mundo possa receber informação", afirmou em uma entrevista coletiva conjunta com o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe.
"Devem ser tratados como jornalistas e em nenhum caso como elementos sobre os quais pesaria uma ameaça para atuar em detrimento de um Estado", destacou.
"A imprensa deve poder circular na Síria para obter informações que o mundo inteiro espera sobre o que acontece no país", insistiu Hollande.
A violência na Síria provocou mais 94.000 mortes em 26 meses de conflito, assim como a fuga de cinco milhões de pessoas, segundo a ONU.