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Jordânia promete intensificar ação contra militantes do EI

País realizou ataques aéreos na Síria como parte de seu envolvimento na aliança liderada pelos Estados Unidos contra os insurgentes

Abdullah: rei jordaniano presidiu uma reunião com autoridades de segurança de alta patente na quarta-feira (Mike Segar/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 4 de fevereiro de 2015 às 13h51.

Amã - A Jordânia irá intensificar seu papel na coalizão internacional que combate o Estado Islâmico após o assassinato de um piloto jordaniano capturado, disse um porta-voz do governo nesta quarta-feira.

“Estamos falando de um esforço colaborativo entre membros da coalizão para intensificar os esforços para deter o extremismo e o terrorismo e minar, degradar e por fim acabar com o Daesh”, declarou Mohammad al-Momani, usando a sigla árabe para o Estado Islâmico.

O rei jordaniano Abdullah presidiu uma reunião com autoridades de segurança de alta patente na quarta-feira, acrescentou ele.

A Jordânia realizou ataques aéreos na Síria como parte de seu envolvimento na aliança liderada pelos Estados Unidos contra os insurgentes, e na terça-feira disse que irá dar uma reposta “forte, de tremer a terra, e decisiva” ao assassinato de seu piloto.

“Todas as agências militares e de segurança do Estado estão elaborando sua opções. A reação da Jordânia será ouvida pelo mundo todo, mas esta reação em nível militar e de segurança será anunciada no momento adequado”, declarou Momani.

Seu país enforcou dois jihadistas iraquianos, um deles uma mulher, nesta quarta-feira em reação à divulgação de um vídeo que supostamente mostra o piloto, Mouath al-Kasaesbeh, sendo queimado vivo em uma jaula.

Os dois jihadistas já haviam sido condenados à morte.

O rei encurtou uma visita aos EUA e voltou para casa após a notícia sobre a morte de Kasaesbeh, que foi capturado em dezembro quando seu caça F-16 caiu no nordeste da Síria.

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Amã - A Jordânia irá intensificar seu papel na coalizão internacional que combate o Estado Islâmico após o assassinato de um piloto jordaniano capturado, disse um porta-voz do governo nesta quarta-feira.

“Estamos falando de um esforço colaborativo entre membros da coalizão para intensificar os esforços para deter o extremismo e o terrorismo e minar, degradar e por fim acabar com o Daesh”, declarou Mohammad al-Momani, usando a sigla árabe para o Estado Islâmico.

O rei jordaniano Abdullah presidiu uma reunião com autoridades de segurança de alta patente na quarta-feira, acrescentou ele.

A Jordânia realizou ataques aéreos na Síria como parte de seu envolvimento na aliança liderada pelos Estados Unidos contra os insurgentes, e na terça-feira disse que irá dar uma reposta “forte, de tremer a terra, e decisiva” ao assassinato de seu piloto.

“Todas as agências militares e de segurança do Estado estão elaborando sua opções. A reação da Jordânia será ouvida pelo mundo todo, mas esta reação em nível militar e de segurança será anunciada no momento adequado”, declarou Momani.

Seu país enforcou dois jihadistas iraquianos, um deles uma mulher, nesta quarta-feira em reação à divulgação de um vídeo que supostamente mostra o piloto, Mouath al-Kasaesbeh, sendo queimado vivo em uma jaula.

Os dois jihadistas já haviam sido condenados à morte.

O rei encurtou uma visita aos EUA e voltou para casa após a notícia sobre a morte de Kasaesbeh, que foi capturado em dezembro quando seu caça F-16 caiu no nordeste da Síria.

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