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Jordânia aguarda prova de vida de piloto refém do EI

Amã exige uma prova de vida e a libertação de Al-Kassasbeh antes de libertar a prisioneira Sajida al Rishawi

O jornalista japonês Kenji Goto (e) e o piloto jordaniano Maaz al-Kassasbeh (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de janeiro de 2015 às 10h20.

Amã - O Exército jordaniano indicou nesta sexta-feira que aguarda provas de que um de seus pilotos, capturado pelo grupo Estado Islâmico ( EI ), segue vivo, um dia após o fim do ultimato anunciado pela organização jihadista.

Às 14h30 GMT (12h30 de Brasília) de quinta-feira terminou o prazo fixado pelo EI para que a Jordânia libertasse uma mulher condenada por terrorismo em troca do piloto jordaniano Maaz al-Kasasbeh e do refém japonês Kenji Goto, que estão em poder da organização jihadista e que ela ameaça matar.

Os extremistas capturaram Goto, um jornalista independente, provavelmente no fim de outubro, e o piloto Maaz al-Kassasbeh em 24 de dezembro, depois que seu F-16 caiu em uma zona da Síria onde ocorria um ataque contra o EI.

Amã exige uma prova de vida e a libertação de Al-Kassasbeh antes de libertar a prisioneira Sajida al Rishawi.

Segundo os especialistas, a combatente iraquiana é importante para o EI por seus vínculos com a Al-Qaeda no Iraque, mas também porque o grupo jihadista pretende que os demais atores o vejam como um Estado.

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Amã - O Exército jordaniano indicou nesta sexta-feira que aguarda provas de que um de seus pilotos, capturado pelo grupo Estado Islâmico ( EI ), segue vivo, um dia após o fim do ultimato anunciado pela organização jihadista.

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Os extremistas capturaram Goto, um jornalista independente, provavelmente no fim de outubro, e o piloto Maaz al-Kassasbeh em 24 de dezembro, depois que seu F-16 caiu em uma zona da Síria onde ocorria um ataque contra o EI.

Amã exige uma prova de vida e a libertação de Al-Kassasbeh antes de libertar a prisioneira Sajida al Rishawi.

Segundo os especialistas, a combatente iraquiana é importante para o EI por seus vínculos com a Al-Qaeda no Iraque, mas também porque o grupo jihadista pretende que os demais atores o vejam como um Estado.

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