Jihadistas executam partidários do governo iraquiano
Vídeo divulgado pelo grupo mostra a execução de quatro membros de uma tribo sunita, após a ofensiva com 30 mil soldados que buscou retomar o controle de Tikrit
Da Redação
Publicado em 2 de março de 2015 às 12h38.
Bagdá - O grupo jihadista Estado Islâmico divulgou um vídeo nesta segunda-feira, no qual quatro homens sunitas que viviam na região de Tikrit foram executados após uma acusação de colaboração com o governo iraquiano.
O vídeo foi postado no mesmo dia que 30 mil membros das forças armadas do Iraque deram início a uma extensa operação para retomar a cidade de Tikrit, sob controle dos jihadistas há quase nove meses.
No vídeo, os quatro acusados são apresentados como integrantes de um grupo tribal cujo nome é o mesmo da cidade onde vivem, ao norte de Tikrit.
"Execução de uma célula do [grupo] Sahwat al-Alam" era o que se lia num cartaz, momentos antes homens mascarados serem vistos disparando contra a nuca de cada vítima.
Em dezembro, o Estado Islâmico já tinha publicado fotos da execução de 13 membros da mesma organização.
De acordo com fontes militares, inúmeros grupos formados por combatentes tribais sunitas se envolveram na ofensiva lançada nesta segunda, numa parceria com exército, polícia, voluntários xiitas e milícias.
Ao anunciar a operação, o primeiro-ministro Haider al-Abadi conclamou todas as pessoas que vivem em Tikrit para se voltarem contra o Estado Islâmico.
Bagdá - O grupo jihadista Estado Islâmico divulgou um vídeo nesta segunda-feira, no qual quatro homens sunitas que viviam na região de Tikrit foram executados após uma acusação de colaboração com o governo iraquiano.
O vídeo foi postado no mesmo dia que 30 mil membros das forças armadas do Iraque deram início a uma extensa operação para retomar a cidade de Tikrit, sob controle dos jihadistas há quase nove meses.
No vídeo, os quatro acusados são apresentados como integrantes de um grupo tribal cujo nome é o mesmo da cidade onde vivem, ao norte de Tikrit.
"Execução de uma célula do [grupo] Sahwat al-Alam" era o que se lia num cartaz, momentos antes homens mascarados serem vistos disparando contra a nuca de cada vítima.
Em dezembro, o Estado Islâmico já tinha publicado fotos da execução de 13 membros da mesma organização.
De acordo com fontes militares, inúmeros grupos formados por combatentes tribais sunitas se envolveram na ofensiva lançada nesta segunda, numa parceria com exército, polícia, voluntários xiitas e milícias.
Ao anunciar a operação, o primeiro-ministro Haider al-Abadi conclamou todas as pessoas que vivem em Tikrit para se voltarem contra o Estado Islâmico.