Japão conta quase 25 mil vítimas por terremoto e tsunami
Cidade com maior número de mortos é Miyagi, com 8.941 falecidos
Da Redação
Publicado em 11 de maio de 2011 às 13h00.
Tóquio- Após dois meses do terremoto e do posterior tsunami que atingiram o Japão, já foram confirmadas 14.949 mortes no país, enquanto 9.880 pessoas ainda estão desaparecidas.
Além das vítimas, o tremor gerou uma crise nuclear que fará o Governo japonês revisar sua política energética.
Há 8.941 mortes confirmados em Miyagi, 4.400 em Iwate, e 1.544 em Fukushima, as três províncias mais afetadas pelo desastre.
A Polícia japonesa acredita que o número de vítimas, quase 25 mil entre mortos e desaparecidos, não subirá de maneira significativa, informou a emissora "NHK".
O número total de desaparecidos, que chegou a alcançar 17.600 pessoas, sofreu redução para menos de 10 mil após a recontagem e a confirmação de que alguns estavam em abrigos.
Os cerca de 2.500 centros de evacuação distribuídos pelo Japão abrigam ainda 117 mil pessoas que ainda não puderam voltar a seus lares.
Muitos destes não sabem quando poderão fazê-lo, já que suas casas estão entre as 68 mil destruídas pela onda gigante.
Mais de 25% do primeiro orçamento extra de 4 trilhões de ienes (33 bilhões de euros) aprovado para a reconstrução será destinado a casas provisórias, das quais 30 mil devem estar prontas no fim deste mês.
O restante do montante servirá para reconstruir povoados inteiros e obras de infraestrutura, retirar 25 milhões de toneladas de escombros, indenizar vítimas e estimular a atividade econômica.
Do total de evacuados, pelo menos 80 mil vivem na zona de exclusão criada ao redor da usina nuclear de Fukushima devido às emissões de radiação.
Na terça-feira, os moradores de Kawauchi, dentro da área restrita, foram os primeiros que puderam retornar rapidamente a suas casas para recolher alguns poucos pertences.
Os que vivem em um raio de três quilômetros da usina não terão essa possibilidade, já que o Governo considera que o nível de radiação na zona é elevado demais.
Após visitarem Iwate e Miyagi, os imperadores do Japão, Akihito e Michiko, irão nesta quarta-feira a duas cidades de Fukushima.
Tóquio- Após dois meses do terremoto e do posterior tsunami que atingiram o Japão, já foram confirmadas 14.949 mortes no país, enquanto 9.880 pessoas ainda estão desaparecidas.
Além das vítimas, o tremor gerou uma crise nuclear que fará o Governo japonês revisar sua política energética.
Há 8.941 mortes confirmados em Miyagi, 4.400 em Iwate, e 1.544 em Fukushima, as três províncias mais afetadas pelo desastre.
A Polícia japonesa acredita que o número de vítimas, quase 25 mil entre mortos e desaparecidos, não subirá de maneira significativa, informou a emissora "NHK".
O número total de desaparecidos, que chegou a alcançar 17.600 pessoas, sofreu redução para menos de 10 mil após a recontagem e a confirmação de que alguns estavam em abrigos.
Os cerca de 2.500 centros de evacuação distribuídos pelo Japão abrigam ainda 117 mil pessoas que ainda não puderam voltar a seus lares.
Muitos destes não sabem quando poderão fazê-lo, já que suas casas estão entre as 68 mil destruídas pela onda gigante.
Mais de 25% do primeiro orçamento extra de 4 trilhões de ienes (33 bilhões de euros) aprovado para a reconstrução será destinado a casas provisórias, das quais 30 mil devem estar prontas no fim deste mês.
O restante do montante servirá para reconstruir povoados inteiros e obras de infraestrutura, retirar 25 milhões de toneladas de escombros, indenizar vítimas e estimular a atividade econômica.
Do total de evacuados, pelo menos 80 mil vivem na zona de exclusão criada ao redor da usina nuclear de Fukushima devido às emissões de radiação.
Na terça-feira, os moradores de Kawauchi, dentro da área restrita, foram os primeiros que puderam retornar rapidamente a suas casas para recolher alguns poucos pertences.
Os que vivem em um raio de três quilômetros da usina não terão essa possibilidade, já que o Governo considera que o nível de radiação na zona é elevado demais.
Após visitarem Iwate e Miyagi, os imperadores do Japão, Akihito e Michiko, irão nesta quarta-feira a duas cidades de Fukushima.