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EUA querem estrutura de acordo de paz palestino em semanas

Enviado americano disse que o formato do acordo vai abarcar as questões centrais no conflito

Menino com bandeira da Palestina (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de janeiro de 2014 às 18h16.

Washington - O governo de Barack Obama espera completar nas próximas semanas o "formato" de um acordo de paz entre Israel e palestinos e tentará, em seguida, negociar um acordo final até o fim de 2014, disse o mediador dos Estados Unidos a líderes judeus norte-americanos.

O enviado dos EUA, Martin Indyk, que busca dissipar o ceticismo sobre o esforço de paz, disse que o formato do acordo vai abarcar as questões centrais no conflito, incluindo fronteiras, segurança, refugiados e assentamentos judaicos, de acordo com um participante da reunião com os líderes judeus na quinta-feira.

No entanto, a questão do futuro status de Jerusalém permanecerá vaga, disse o participante.

Se os dois lados aceitarem os termos preliminares, isso permitirá que as conversações detalhadas se estendam além dos nove meses do prazo original - que expira em 29 de abril - e evitará o colapso da iniciativa de paz sob mediação dos EUA.

A coalizão de governo do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que inclui partidos pró-assentamentos, já deu sinais de tensão em relação às conversações sobre o Estado palestino.

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O enviado dos EUA, Martin Indyk, que busca dissipar o ceticismo sobre o esforço de paz, disse que o formato do acordo vai abarcar as questões centrais no conflito, incluindo fronteiras, segurança, refugiados e assentamentos judaicos, de acordo com um participante da reunião com os líderes judeus na quinta-feira.

No entanto, a questão do futuro status de Jerusalém permanecerá vaga, disse o participante.

Se os dois lados aceitarem os termos preliminares, isso permitirá que as conversações detalhadas se estendam além dos nove meses do prazo original - que expira em 29 de abril - e evitará o colapso da iniciativa de paz sob mediação dos EUA.

A coalizão de governo do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que inclui partidos pró-assentamentos, já deu sinais de tensão em relação às conversações sobre o Estado palestino.

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