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Israel põe em dúvida acordo com palestinos dentro do prazo

Negociações para um Estado palestino foram retomadas em julho, com um prazo de nove meses para se chegar a um acordo de paz permanente

Crianças palestinas observam casas erguidas por israelenses: "Claramente há grandes diferenças, e elas não são novas, mas o nosso interesse é continuar o diálogo", disse ministro da defesa de Israel (Abbas Momani/AFP/AFP)
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Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2014 às 13h44.

Jerusalém - O ministro da Defesa de Israel , Moshe Yaalon, afirmou nesta terça-feira que ainda existem grandes diferenças nas negociações com os palestinos depois da mais recente visita do secretário de Estado norte-americano, John Kerry , e levantou dúvidas sobre a possibilidade de se chegar a um acordo final até o prazo de abril.

Após três anos paradas, as negociações para um Estado palestino foram retomadas em julho, com um prazo de nove meses para se chegar a um acordo de paz permanente, em meio ao ceticismo geral de que uma solução para décadas de conflito pudesse ser alcançada.

"Estamos tentando acordar as bases para a continuidade das negociações por um período maior do que os nove meses nos quais alguns pensaram que seríamos capazes de chegar a um acordo permanente", disse o ministro à imprensa.

"Claramente há grandes diferenças, e elas não são novas, mas o nosso interesse é continuar o diálogo", declarou, sem detalhar as diferenças.

Os Estados Unidos tentam negociar linhas gerais sobre assuntos como fronteiras, segurança, o futuro dos refugiados palestinos e o status de Jerusalém.

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Após três anos paradas, as negociações para um Estado palestino foram retomadas em julho, com um prazo de nove meses para se chegar a um acordo de paz permanente, em meio ao ceticismo geral de que uma solução para décadas de conflito pudesse ser alcançada.

"Estamos tentando acordar as bases para a continuidade das negociações por um período maior do que os nove meses nos quais alguns pensaram que seríamos capazes de chegar a um acordo permanente", disse o ministro à imprensa.

"Claramente há grandes diferenças, e elas não são novas, mas o nosso interesse é continuar o diálogo", declarou, sem detalhar as diferenças.

Os Estados Unidos tentam negociar linhas gerais sobre assuntos como fronteiras, segurança, o futuro dos refugiados palestinos e o status de Jerusalém.

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