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Israel aprova construção de 829 casas na Cisjordânia

Autoridades israelenses aprovaram a construção de 829 casas em várias colônias judaicas da Cisjordânia

Vista geral das construções no assentamento judaico: casas serão construídas nas colônias de Givat Zeev, ao norte de Jerusalém (Menahem Kahana/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2013 às 07h51.

Jerusalém - As autoridades israelenses aprovaram a construção de 829 casas em várias colônias judaicas da Cisjordânia, informou a ONG "A Paz Agora, contrária à colonização.

"Uma comissão da administração militar israelense responsável pela Cisjordânia aprovou recentemente a construção de 829 casas", afirmou Lior Amihai, diretor da ONG.

As casas serão construídas nas colônias de Givat Zeev, ao norte de Jerusalém , Nofei Prat, Givat Salit e Nokdim, de acordo com Amihai.

Em 13 de novembro, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, desistiu provisoriamente de um projeto de construção de mais de 20.000 casas nas colônias, para não irritar a comunidade internacional, que as considera ilegais por estarem em territórios ocupados.

Netanyahu anunciou a medida quando tentava convencer a comunidade internacional a não assimar um acordo com o Irã sobre o programa nuclear.

Mas o grupo 5+1 (Estados Unidos, Rússia, China, França, Reino Unido e Alemanha) assinou no domingo em Genebra um acordo histórico com o Irã, no qual Teerã reduz a dimensão de seu programa nuclear em troca de um alívio parcial das sanções internacionais.

Netanyahu, que fez uma forte campanha contra o acordo, o chamou de "erro histórico".

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Em 13 de novembro, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, desistiu provisoriamente de um projeto de construção de mais de 20.000 casas nas colônias, para não irritar a comunidade internacional, que as considera ilegais por estarem em territórios ocupados.

Netanyahu anunciou a medida quando tentava convencer a comunidade internacional a não assimar um acordo com o Irã sobre o programa nuclear.

Mas o grupo 5+1 (Estados Unidos, Rússia, China, França, Reino Unido e Alemanha) assinou no domingo em Genebra um acordo histórico com o Irã, no qual Teerã reduz a dimensão de seu programa nuclear em troca de um alívio parcial das sanções internacionais.

Netanyahu, que fez uma forte campanha contra o acordo, o chamou de "erro histórico".

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