Islamitas são condenados à morte no Egito por ataque de 2011
Sete pessoas foram mortas nos dois ataques realizados por jihadistas no ano passado
Da Redação
Publicado em 14 de agosto de 2012 às 13h44.
Cairo - Quatorze islamitas jihadistas foram condenados à morte nesta terça-feira no Egito pelos dois ataques realizados em 2011 na península do Sinai, nos quais morreram sete pessoas.
Um tribunal de Ismailiya, leste do Cairo, declarou culpados os 14 homens de terem atacado, em junho e julho de 2011, um posto policial e um banco em Al Arich, acrescentou a fonte. O tribunal considerou que todos eram membros do grupo "Tawhid e Yihad".
O tribunal transmitiu seu veredicto ao mufti do Egito, já que as condenações à morte precisam da autorização deste hierarca religioso muçulmano.
Os 14 homens eram acusados de ter atacado membros da polícia e das forças armadas e de ter matado no total sete pessoas (seis efetivos das forças de segurança e um civil) nos dois ataques.
A queda em fevereiro de 2011 do presidente egípcio Hosni Mubarak gerou mais insegurança no Egito, devido principalmente à deserção de policiais em inúmeros lugares. O problema mais agudo é no Sinai, onde a comunidade beduína está muito armada.
Supostos ativistas islâmicos aproveitaram o aumento da insegurança no país para lançar ataques. Em 5 de agosto, 16 guardas de fronteira morreram na zona entre o Egito e Israel, provocando uma operação militar de envergadura na província.
Cairo - Quatorze islamitas jihadistas foram condenados à morte nesta terça-feira no Egito pelos dois ataques realizados em 2011 na península do Sinai, nos quais morreram sete pessoas.
Um tribunal de Ismailiya, leste do Cairo, declarou culpados os 14 homens de terem atacado, em junho e julho de 2011, um posto policial e um banco em Al Arich, acrescentou a fonte. O tribunal considerou que todos eram membros do grupo "Tawhid e Yihad".
O tribunal transmitiu seu veredicto ao mufti do Egito, já que as condenações à morte precisam da autorização deste hierarca religioso muçulmano.
Os 14 homens eram acusados de ter atacado membros da polícia e das forças armadas e de ter matado no total sete pessoas (seis efetivos das forças de segurança e um civil) nos dois ataques.
A queda em fevereiro de 2011 do presidente egípcio Hosni Mubarak gerou mais insegurança no Egito, devido principalmente à deserção de policiais em inúmeros lugares. O problema mais agudo é no Sinai, onde a comunidade beduína está muito armada.
Supostos ativistas islâmicos aproveitaram o aumento da insegurança no país para lançar ataques. Em 5 de agosto, 16 guardas de fronteira morreram na zona entre o Egito e Israel, provocando uma operação militar de envergadura na província.