Iraque tem novas manifestações por reformas políticas
Os manifestantes seguiram da Praça Tahrir, no centro da capital iraquiana, para a Zona Verde, uma área protegida por fortes medidas de segurança
Da Redação
Publicado em 26 de abril de 2016 às 10h39.
Milhares de iraquianos saíram às ruas de Bagdá nesta terça-feira para exigir reformas políticas, um protesto convocado pelo influente clérigo xiita Moqtada al-Sadr, em um momento de grande tensão no país.
Os manifestantes seguiram da Praça Tahrir, no centro da capital iraquiana, para a Zona Verde, uma área protegida por fortes medidas de segurança, onde ficam as principais instituições do Estado e a embaixada americana.
Muitos carregavam bandeiras do Iraque e gritavam frases que chamavam os políticos do país de "ladrões".
Este novo protesto aumenta a pressão sobre o primeiro-ministro Haider al-Abadi, que tentar formar um novo governo há várias semanas.
Al-Abadi deseja substituir o atual gabinete por uma equipe de tecnocratas, que ficariam responsáveis por aplicar as reformas de combate à corrupção aprovadas em 2015 após uma série de protestos contra a negligência e o clientelismo da classe política iraquiana.
Em fevereiro, Moqtada al-Sadr deu prazo de 45 dias a Al-Abadi para que apresentasse uma proposta, mas os esforços do primeiro-ministro foram bloqueados no Parlamento, onde os deputados rejeitaram a primeira lista apresentada pelo chefe de Governo e recentemente votaram pela destituição do presidente da Câmara.
Milhares de iraquianos saíram às ruas de Bagdá nesta terça-feira para exigir reformas políticas, um protesto convocado pelo influente clérigo xiita Moqtada al-Sadr, em um momento de grande tensão no país.
Os manifestantes seguiram da Praça Tahrir, no centro da capital iraquiana, para a Zona Verde, uma área protegida por fortes medidas de segurança, onde ficam as principais instituições do Estado e a embaixada americana.
Muitos carregavam bandeiras do Iraque e gritavam frases que chamavam os políticos do país de "ladrões".
Este novo protesto aumenta a pressão sobre o primeiro-ministro Haider al-Abadi, que tentar formar um novo governo há várias semanas.
Al-Abadi deseja substituir o atual gabinete por uma equipe de tecnocratas, que ficariam responsáveis por aplicar as reformas de combate à corrupção aprovadas em 2015 após uma série de protestos contra a negligência e o clientelismo da classe política iraquiana.
Em fevereiro, Moqtada al-Sadr deu prazo de 45 dias a Al-Abadi para que apresentasse uma proposta, mas os esforços do primeiro-ministro foram bloqueados no Parlamento, onde os deputados rejeitaram a primeira lista apresentada pelo chefe de Governo e recentemente votaram pela destituição do presidente da Câmara.