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Irã realiza testes com sua primeira barra de combustível feita de urânio

Grande parte da comunidade internacional, liderada pelos Estados Unidos, acusa o país de ter objetivos bélicos com seu programa nuclear.

Em fevereiro passado, o presidente Ahmadinejad anunciou que o Irã começou a enriquecer urânio acima de 20%, o que causou preocupação em diversos outros países do mundo (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de janeiro de 2012 às 18h31.

Teerã - O Irã realizou testes com a primeira barra de combustível de urânio fabricada no país, informou o Departamento de Relações Públicas da Organização de Energia Atômica iraniana à agência oficial de notícias 'Irna'.

Após passar por todas as provas, a amostra foi levada para o centro do reator nuclear de pesquisa científica de Teerã para que barra seja estuda em condições de funcionamento.

Grande parte da comunidade internacional, liderada pelos Estados Unidos, acusa o Irã de ter objetivos bélicos com seu programa nuclear.

Em fevereiro passado, o presidente Mahmoud Ahmadinejad anunciou que o Irã começou a enriquecer urânio acima de 20%, o que causou preocupação em diversos outros países do mundo.

Meses antes, o Irã rejeitou uma proposta dos EUA, Rússia e Reino Unido para enviar seu urânio a 3% para ser enriquecido no exterior e assim dar continuidade ao seu programa nuclear civil.

Diante dessa situação, o Conselho de Segurança da ONU aprovou novas sanções internacionais contra o Irã.

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Após passar por todas as provas, a amostra foi levada para o centro do reator nuclear de pesquisa científica de Teerã para que barra seja estuda em condições de funcionamento.

Grande parte da comunidade internacional, liderada pelos Estados Unidos, acusa o Irã de ter objetivos bélicos com seu programa nuclear.

Em fevereiro passado, o presidente Mahmoud Ahmadinejad anunciou que o Irã começou a enriquecer urânio acima de 20%, o que causou preocupação em diversos outros países do mundo.

Meses antes, o Irã rejeitou uma proposta dos EUA, Rússia e Reino Unido para enviar seu urânio a 3% para ser enriquecido no exterior e assim dar continuidade ao seu programa nuclear civil.

Diante dessa situação, o Conselho de Segurança da ONU aprovou novas sanções internacionais contra o Irã.

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