Irã minimiza efeitos da ruptura com a Arábia Saudita
Além da ruptura decidida pela Arábia Saudita, Bahrein e Sudão, os Emirados Árabes Unidos e o Kuwait convocaram seus embaixadores no Irã para consultas
Da Redação
Publicado em 5 de janeiro de 2016 às 08h33.
A ruptura das relações diplomáticas decidida pela Arábia Saudita , Bahrein e Sudão não tem nenhum efeito sobre o Irã , afirmou nesta terça-feira o porta-voz do governo iraniano, que chamou os dois últimos países de "vassalos" de Riad.
"A ruptura de relações da Arábia Saudita e seus vassalos não tem nenhum efeito no desenvolvimento do Irã", afirmou o porta-voz Mohamad Bagher Nobajt.
"A Arábia Saudita sofrerá pelas relações com o Irã, inclusive se contar com o apoio de um grande país como Djibuti", ironizou Nobajt em sua tradicional entrevista coletiva semanal.
A imprensa iraniana também ironizou o fracasso da Arábia Saudita em mobilizar um número importante de países da região contra o Irã.
Além da ruptura decidida pela Arábia Saudita, Bahrein e Sudão, os Emirados Árabes Unidos e o Kuwait convocaram seus embaixadores no Irã para consultas.
O porta-voz do governo iraniano voltou a criticar com veemência a execução do clérigo xiita saudita Nimr al Baqer al-Nimr na Arábia Saudita.
"Condenamos a ação desumana, bárbara e similar as do Daesh (Estado Islâmico em árabe) que representa a execução do clérigo religioso xeque Nimr", disse Nobajt.
O porta-voz também criticou o ataque contra a embaixada saudita em Teerã. Ele disse que não era "digna do povo iraniano".
A justiça iraniana anunciou a detenção de quase 40 pessoas vinculadas ao ataque contra a embaixada saudita.
Nobajt disse que a reação da Arábia Saudita ante a manifestação era "imatura" e a comparou com a "moderação" do Irã após a morte de 464 peregrinos iranianos no incidente perto de Meca que matou pelo menos 2.236 pessoas ano passado.
A ruptura das relações diplomáticas decidida pela Arábia Saudita , Bahrein e Sudão não tem nenhum efeito sobre o Irã , afirmou nesta terça-feira o porta-voz do governo iraniano, que chamou os dois últimos países de "vassalos" de Riad.
"A ruptura de relações da Arábia Saudita e seus vassalos não tem nenhum efeito no desenvolvimento do Irã", afirmou o porta-voz Mohamad Bagher Nobajt.
"A Arábia Saudita sofrerá pelas relações com o Irã, inclusive se contar com o apoio de um grande país como Djibuti", ironizou Nobajt em sua tradicional entrevista coletiva semanal.
A imprensa iraniana também ironizou o fracasso da Arábia Saudita em mobilizar um número importante de países da região contra o Irã.
Além da ruptura decidida pela Arábia Saudita, Bahrein e Sudão, os Emirados Árabes Unidos e o Kuwait convocaram seus embaixadores no Irã para consultas.
O porta-voz do governo iraniano voltou a criticar com veemência a execução do clérigo xiita saudita Nimr al Baqer al-Nimr na Arábia Saudita.
"Condenamos a ação desumana, bárbara e similar as do Daesh (Estado Islâmico em árabe) que representa a execução do clérigo religioso xeque Nimr", disse Nobajt.
O porta-voz também criticou o ataque contra a embaixada saudita em Teerã. Ele disse que não era "digna do povo iraniano".
A justiça iraniana anunciou a detenção de quase 40 pessoas vinculadas ao ataque contra a embaixada saudita.
Nobajt disse que a reação da Arábia Saudita ante a manifestação era "imatura" e a comparou com a "moderação" do Irã após a morte de 464 peregrinos iranianos no incidente perto de Meca que matou pelo menos 2.236 pessoas ano passado.