Irã anuncia detenções após assassinato de cientista
Autoridades do país confirmaram que prisões de pessoas ligadas ao atentado já foram feitas
Da Redação
Publicado em 16 de janeiro de 2012 às 12h45.
Teerã - Várias pessoas foram detidas em relação ao atentado que custou na quarta-feira a vida de um cientista nuclear iraniano, declarou nesta segunda-feira o presidente do parlamento, Ali Larijani, em uma entrevista à rede iraniana em árabe Al Alam.
"Foram descobertos indícios e ocorreram detenções. A investigação segue seu curso", declarou Larijani.
Mustafa Ahmadi Roshan, de 32 anos, morreu junto ao seu motorista na quarta-feira após a explosão de uma bomba magnética colocada sob seu veículo no centro de Teerã.
Roshan era diretor-adjunto para assuntos comerciais de Natanz, centro do Irã , principal centro de enriquecimento de urânio do país.
Desde janeiro de 2010, outros três cientistas, dois deles envolvidos no programa nuclear, foram assassinados em ações similares no Irã.
As autoridades iranianas acusaram Estados Unidos, Israel e Reino Unido de estarem por trás deste atentado.
Washington negou seu envolvimento no atentado e o presidente israelense, Shimon Peres, assegurou não ter conhecimento de um hipotético envolvimento de seu país no incidente.
Teerã - Várias pessoas foram detidas em relação ao atentado que custou na quarta-feira a vida de um cientista nuclear iraniano, declarou nesta segunda-feira o presidente do parlamento, Ali Larijani, em uma entrevista à rede iraniana em árabe Al Alam.
"Foram descobertos indícios e ocorreram detenções. A investigação segue seu curso", declarou Larijani.
Mustafa Ahmadi Roshan, de 32 anos, morreu junto ao seu motorista na quarta-feira após a explosão de uma bomba magnética colocada sob seu veículo no centro de Teerã.
Roshan era diretor-adjunto para assuntos comerciais de Natanz, centro do Irã , principal centro de enriquecimento de urânio do país.
Desde janeiro de 2010, outros três cientistas, dois deles envolvidos no programa nuclear, foram assassinados em ações similares no Irã.
As autoridades iranianas acusaram Estados Unidos, Israel e Reino Unido de estarem por trás deste atentado.
Washington negou seu envolvimento no atentado e o presidente israelense, Shimon Peres, assegurou não ter conhecimento de um hipotético envolvimento de seu país no incidente.