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IPO da Havanna; O Brexit em debate…

Segunda-feira 6 – Os Estados Unidos e a China discutem cooperação econômica, segurança  virtual e as tensões recentes no Mar da China numa visita a Pequim do secretário de Estado John Kerry e do secretário de Tesouro Jacob Lew. – A Argentina realiza sua primeira abertura de capital desde 2011, com a fabricante de alimentos […]

BARACK OBAMA: Presidente americano cita derrota de Chicago na eleição e diz que decisões do COI e da Fifa são “um pouco manipuladas” / Kevork Djansezian/Getty Images (Kevork Djansezian/Getty Images/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 6 de junho de 2016 às 06h12.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 19h37.

Segunda-feira 6

– Os Estados Unidos e a China discutem cooperação econômica, segurança  virtual e as tensões recentes no Mar da China numa visita a Pequim do secretário de Estado John Kerry e do secretário de Tesouro Jacob Lew.

Veja também

– A Argentina realiza sua primeira abertura de capital desde 2011, com a fabricante de alimentos Havanna. A empresa, famosa pelos seus alfaiares, vai tentar conseguir 20 milhões de dólares (280 milhões de pesos) pela venda de 17,5% da companhia em ações.

Terça-feira 7

– Acontecem as primárias das eleições americanas na Califórnia, Nova Jersey, Novo México, Dakota do Norte e Dakota do Sul. Pesquisas indicam que o dia deve definir a vitória da democrata Hillary Clinton contra seu adversário Bernie Sanders.

– O primeiro ministro indiano, Narendra Modi, se encontra com o presidente Barack Obama em Washington para discutir acordos de comércio, energia, meio-ambiente e defesa. Ele também fala no Congresso e no Senado, considerada uma grande honra. É uma das últimas grandes visitas de líderes internacionais da gestão Obama.

– Em programa que vai ao ar na ITV londrina, o primeiro ministro David Cameron e o líder do partido da Independência do Reino Unido, Nigel Farage, debatem o Brexit, a saída da Grã-Bretanha do bloco da União Europeia, que será votada em referendo no dia 23 de junho. Cameron defende a permanência do país no bloco europeu, enquanto Farage quer a saída. Economistas estimam que a saída pode gerar um rombo de 3,8 a 7,5% na economia do Reino Unido nos próximos 15 anos.

– O Banco Mundial apresenta o relatório Perspectivas da Economia Global 2016, após a projeção de crescimento de 2,9% do PIB mundial, anuciado em janeiro pela instituição. No ano passado, o relatório anunciou um crescimento menor do que o esperado. A análise também devem incluir as expectativas para diversas regiões do mundo, bem como para blocos como o Brics.

– A farmacêutica canadense Valeant divulga seus resultados do primeiro trimestre de 2016. O anúncio vem com atraso devido aos processos judiciários que a empresa vem enfrentando nos Estados Unidos por aumentar indevidamente o preço dos medicamentos. A Valeant cresceu no mercado farmacêutico por meio da aquisição de outras companhias do setor, para depois elevar o preço dos produtos.

Quarta-feira 8

– A Alphabet, companhia mãe do Google, faz sua reunião anual com investidores, na Califórinia. A Alphabet tem ótimos resultados em seus empreendimentos mais tradicionais, como Google e YouTube, mas ainda encontra dificuldade de fazer ganhar dinheiro em outras áreas, como a Nest, de automação residencial. Neste final de semana, o presidente da Nest anunciou sua demissão da companhia que ele havia ajudado a fundar há dois anos.

– O Japão divulga o PIB do primeiro trimestre revisado. A expectativa, segundo uma pesquisa com 23 analistas, é de que o crescimento seja  de 1,9%, maior do que o anunciado no relatório preliminar, 1,7%.

Quinta-feira 9

– Acontece o Fórum Econômico de Bruxelas, com a participação do presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, e do membro do conselho do banco, François Villeroy de Galhau. O fórum discute principalmente a crise na Europa e como o bloco pode estar mais preparado para as reviravoltas da economia.

– O ministro das Relações Exteriores da União Europeia se reúne com autoridades do bloco econômico para discutir a crise dos refugiados na Europa e da entrada da Turquia no tratado Schengen, que prevê a livre circulação de pessoas pela região. O encontro acontece diante de um agravamento da crise de refugiados em 2016.

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