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'Indignados' desafiam proibição de se manifestar em Madri

Movimento convocou um protesto para 13 de novembro contra a decisão do governo de proibir concentrações na cidade

Os "indignados" preparam uma manifestação para o dia 13 de novembro no centro da capital (Pierre-Philippe Marcou/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de outubro de 2011 às 13h47.

Madri - Os "indignados" espanhóis convocaram manifestações em Madri antes das eleições de 20 de novembro, decididos a desafiar uma proibição, decretada pelas autoridades durante a campanha, de se concentrar em mais de 100 locais da capital, entre eles a Porta do Sol.

Sob o lema "Mudança de modelo já!", eles preparam uma manifestação para o dia 13 de novembro no centro da capital, em "defesa do público, da participação cidadã e da condenação da corrupção e da especulação urbanística, que segue imperando como modelo econômico".

Nas redes sociais Twitter e Facebook, os "indignados" também convocam concentrações no dia 19 de novembro na Porta do Sol, na véspera das legislativas, ou seja, no dia de reflexão na Espanha , quando estão proibidas as manifestações.

Um protesto similar reuniu milhares de pessoas na mesma praça na véspera das eleições regionais de 22 de maio para denunciar as consequências da crise econômica e expressar seu descontentamento com os grandes partidos políticos.

Definindo-os como "locais públicos reservados à realização gratuita de atos de campanha", o comitê eleitoral, responsável por velar pelo bom desenvolvimento da campanha, proibiu de fato as concentrações entre os dias 4 e 19 de novembro nas praças emblemáticas do movimento, iniciado no dia 15 de maio a uma semana das eleições regionais e locais.

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Sob o lema "Mudança de modelo já!", eles preparam uma manifestação para o dia 13 de novembro no centro da capital, em "defesa do público, da participação cidadã e da condenação da corrupção e da especulação urbanística, que segue imperando como modelo econômico".

Nas redes sociais Twitter e Facebook, os "indignados" também convocam concentrações no dia 19 de novembro na Porta do Sol, na véspera das legislativas, ou seja, no dia de reflexão na Espanha , quando estão proibidas as manifestações.

Um protesto similar reuniu milhares de pessoas na mesma praça na véspera das eleições regionais de 22 de maio para denunciar as consequências da crise econômica e expressar seu descontentamento com os grandes partidos políticos.

Definindo-os como "locais públicos reservados à realização gratuita de atos de campanha", o comitê eleitoral, responsável por velar pelo bom desenvolvimento da campanha, proibiu de fato as concentrações entre os dias 4 e 19 de novembro nas praças emblemáticas do movimento, iniciado no dia 15 de maio a uma semana das eleições regionais e locais.

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