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Imprensa britânica celebra o nascimento real

Meios de comunicação do Reino Unido celebraram com edições especiais o nascimento do filho do príncipe William e de sua esposa, Kate Middleton

Uma cópia do jornal britânico The Sun, que hoje foi renomeado como "The Son" (o filho, em inglês): "parece uma maneira apropriada de celebrar um momento tão transcendental", afirma a publicação (Justin Tallis/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de julho de 2013 às 10h19.

Londres - O jornal britânico de grande tiragem The Sun mudou nesta terça-feira seu nome para "The Son" (O filho) em homenagem ao nascimento do bebê do príncipe William e de sua esposa Kate .

Os demais meios de comunicação londrinos celebraram a ocasião com edições especiais, nas quais o The Daily Telegraph, o The Daily Star e o The Daily Expres ocuparam suas capas com a manchete "It's a boy" (É um menino) acompanhada de fotografias da nova mãe.

O The Sun explicou a alteração de seu nome nesta edição especial.

"Nunca antes mudamos o nome do 'The Sun' e nunca mais faremos isso", disse.

"Mas não nascem muitos reis durante a vida de alguém. Parece uma maneira apropriada de celebrar um momento tão transcendental", acrescenta.

O The Times escreve que o Reino Unido e a Commonwealth "se alegrarão com orgulho" do nascimento e, como outros muitos jornais, oferece conselhos ao futuro herdeiro.

"Nossa monarquia é o que temos em comum e o que nos distingue de outros países menos afortunados em suas tradições e menos confortáveis com sua história. É por isso que isto é um acontecimento nacional", considera o jornal em seu editorial.


"Nosso afeto pela monarquia não é incondicional, mas se for recompensado com orgulho, dever e um toque de humor, quase não tem limites".

"A criança terá muito a aprender com sua bisavó (a rainha), mas nada mais essencial do que a maneira de fazer este contrato implícito perdurar".

Já o jornal de centro-esquerda The Guardian faz uma advertência em seu editorial ao recém-nascido.

"Felicidades e nossos melhores desejos".

"Um novo bebê é uma coisa maravilhosa. Mas sua estrela não é tão boa".

"O Bebê Cambridge não deve herdar o trono em menos de 50 anos. Mesmo se os reinados de seu pai e avô forem exemplares, mesmo se seu próprio comportamento for impecável, o Reino Unido será em 2065 um Estado que terá à frente um indivíduo cujo lugar tenha sido decidido pelo nascimento?".

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Londres - O jornal britânico de grande tiragem The Sun mudou nesta terça-feira seu nome para "The Son" (O filho) em homenagem ao nascimento do bebê do príncipe William e de sua esposa Kate .

Os demais meios de comunicação londrinos celebraram a ocasião com edições especiais, nas quais o The Daily Telegraph, o The Daily Star e o The Daily Expres ocuparam suas capas com a manchete "It's a boy" (É um menino) acompanhada de fotografias da nova mãe.

O The Sun explicou a alteração de seu nome nesta edição especial.

"Nunca antes mudamos o nome do 'The Sun' e nunca mais faremos isso", disse.

"Mas não nascem muitos reis durante a vida de alguém. Parece uma maneira apropriada de celebrar um momento tão transcendental", acrescenta.

O The Times escreve que o Reino Unido e a Commonwealth "se alegrarão com orgulho" do nascimento e, como outros muitos jornais, oferece conselhos ao futuro herdeiro.

"Nossa monarquia é o que temos em comum e o que nos distingue de outros países menos afortunados em suas tradições e menos confortáveis com sua história. É por isso que isto é um acontecimento nacional", considera o jornal em seu editorial.


"Nosso afeto pela monarquia não é incondicional, mas se for recompensado com orgulho, dever e um toque de humor, quase não tem limites".

"A criança terá muito a aprender com sua bisavó (a rainha), mas nada mais essencial do que a maneira de fazer este contrato implícito perdurar".

Já o jornal de centro-esquerda The Guardian faz uma advertência em seu editorial ao recém-nascido.

"Felicidades e nossos melhores desejos".

"Um novo bebê é uma coisa maravilhosa. Mas sua estrela não é tão boa".

"O Bebê Cambridge não deve herdar o trono em menos de 50 anos. Mesmo se os reinados de seu pai e avô forem exemplares, mesmo se seu próprio comportamento for impecável, o Reino Unido será em 2065 um Estado que terá à frente um indivíduo cujo lugar tenha sido decidido pelo nascimento?".

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