Iêmen cancela desfile após atentado
Uma carga explosiva matou 96 soldados que preparavam o desfile de 22 maio
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Da Redação
Publicado em 22 de maio de 2012 às 10h26.
Sanaa - O governo iemenita cancelou o desfile militar previsto para esta terça-feira por ocasião do aniversário da unificação do Iêmen , um dia depois da morte de pelo menos 96 soldados em um atentado suicida cometido pela Al-Qaeda em Sanaa.
Uma cerimônia "simbólica" estava programada para a Escola de Aviação e Defesa Aérea, na presença do presidente Abd Rabbo Mansur Hadi.
O atentado foi cometido na segunda-feira por um soldado que detonou uma carga explosiva entre os colegas que preparavam o desfile de 22 de maio na praça Sabiin de Sanaa.
Noventa e seis soldados morreram no ataque.
O atentado foi o primeiro grande ataque em Sanaa desde a posse, em fevereiro, do presidente Hadi, que prometeu continuar com a "guerra contra o terrorismo independente dos sacrifícios".
A explosão aconteceu diante da tribuna na qual estavam o ministro da Defesa, Mohamed Naser Ahmed, e o comandante do Estado-Maior, general Ahmed Ali al-Achual, que escaparam ilesos, segundo fontes militares.
A Al-Qaeda na Península Arábica (AQPA) reivindicou o atentado e confirmou que os alvos eram o ministro da Defesa e o comandante do Estado-Maior.
Sanaa - O governo iemenita cancelou o desfile militar previsto para esta terça-feira por ocasião do aniversário da unificação do Iêmen , um dia depois da morte de pelo menos 96 soldados em um atentado suicida cometido pela Al-Qaeda em Sanaa.
Uma cerimônia "simbólica" estava programada para a Escola de Aviação e Defesa Aérea, na presença do presidente Abd Rabbo Mansur Hadi.
O atentado foi cometido na segunda-feira por um soldado que detonou uma carga explosiva entre os colegas que preparavam o desfile de 22 de maio na praça Sabiin de Sanaa.
Noventa e seis soldados morreram no ataque.
O atentado foi o primeiro grande ataque em Sanaa desde a posse, em fevereiro, do presidente Hadi, que prometeu continuar com a "guerra contra o terrorismo independente dos sacrifícios".
A explosão aconteceu diante da tribuna na qual estavam o ministro da Defesa, Mohamed Naser Ahmed, e o comandante do Estado-Maior, general Ahmed Ali al-Achual, que escaparam ilesos, segundo fontes militares.
A Al-Qaeda na Península Arábica (AQPA) reivindicou o atentado e confirmou que os alvos eram o ministro da Defesa e o comandante do Estado-Maior.