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Humala: Brasil é modelo de crescimento econômico e social

Presidente DIlma confirmou que vai acompanhar a posse de Humala no Peru

Presidente Dilma Rousseff recebe o presidente eleito do Peru, Ollanta Humala, no Palácio do Planalto (Roberto Stuckert Filho/PR)
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Da Redação

Publicado em 9 de junho de 2011 às 14h22.

Brasília - Depois de se reunir hoje (9) com a presidente Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto, o presidente eleito presidente do Peru, Ollanta Humala, disse que o modelo econômico e social desenvolvido no Brasil deve ser tomado como exemplo por seu governo. No dia 28 de julho, ele toma posse e Dilma afirmou que estará presente. Para Humala, o crescimento econômico deve ocorrer paralelamente às ações de inclusão social.

“Um país não pode se considerar rico quando há tanta pobreza”, afirmou Humala. “O Brasil é o primeiro país que estou visitando. É um sócio estratégico e importante para nós, inclusive para o fortalecimento [da segurança] das fronteiras”, acrescentou. “O Brasil é um modelo exitoso de estabilidade macroeconômica com inclusão social.”

O porta-voz da Presidência da República do Brasil, Rodrigo Baena, disse que os presidentes conversaram sobre os programas de transferência de renda em execução no país – o Brasil sem Miséria, o Bolsa Família e o Programa Universidade para Todos (ProUni).

No Peru, dos cerca de 29 milhões de habitantes pelo menos 30% estão na faixa de pobreza, sendo que 10% são considerados na extrema pobreza. Nem mesmo o crescimento anual de 8% conseguiu reduzir a pobreza no Peru. Para os especialistas, o principal desafio de Humala é diminuir a pobreza e melhorar a qualidade de vida da população.

O presidente eleito afirmou, porém, que acrescenta aos seus desafios o enfrentamento ao narcotráfico. Assunto que, segundo ele, também é preocupação da presidente Dilma Rousseff. O Peru é o segundo maior produtor do mundo de cocaína depois da Colômbia. Há estimativas indicando que o narcotráfico representa de 2,5% a 6% do Produto Interno Bruto (PIB). O Brasil e o Peru mantêm um acordo de cooperação na tentativa de conter a ação de traficantes.

“Temos de fortalecer as relações com os Estados Unidos por causa da nossa luta contra o narcotráfico. O combate ao narcotráfico envolve uma cooperação com todos os países”, afirmou Humala, que seguiu de Brasília para São Paulo. Ele informou que vai se reunir amanhã (10) com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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Brasília - Depois de se reunir hoje (9) com a presidente Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto, o presidente eleito presidente do Peru, Ollanta Humala, disse que o modelo econômico e social desenvolvido no Brasil deve ser tomado como exemplo por seu governo. No dia 28 de julho, ele toma posse e Dilma afirmou que estará presente. Para Humala, o crescimento econômico deve ocorrer paralelamente às ações de inclusão social.

“Um país não pode se considerar rico quando há tanta pobreza”, afirmou Humala. “O Brasil é o primeiro país que estou visitando. É um sócio estratégico e importante para nós, inclusive para o fortalecimento [da segurança] das fronteiras”, acrescentou. “O Brasil é um modelo exitoso de estabilidade macroeconômica com inclusão social.”

O porta-voz da Presidência da República do Brasil, Rodrigo Baena, disse que os presidentes conversaram sobre os programas de transferência de renda em execução no país – o Brasil sem Miséria, o Bolsa Família e o Programa Universidade para Todos (ProUni).

No Peru, dos cerca de 29 milhões de habitantes pelo menos 30% estão na faixa de pobreza, sendo que 10% são considerados na extrema pobreza. Nem mesmo o crescimento anual de 8% conseguiu reduzir a pobreza no Peru. Para os especialistas, o principal desafio de Humala é diminuir a pobreza e melhorar a qualidade de vida da população.

O presidente eleito afirmou, porém, que acrescenta aos seus desafios o enfrentamento ao narcotráfico. Assunto que, segundo ele, também é preocupação da presidente Dilma Rousseff. O Peru é o segundo maior produtor do mundo de cocaína depois da Colômbia. Há estimativas indicando que o narcotráfico representa de 2,5% a 6% do Produto Interno Bruto (PIB). O Brasil e o Peru mantêm um acordo de cooperação na tentativa de conter a ação de traficantes.

“Temos de fortalecer as relações com os Estados Unidos por causa da nossa luta contra o narcotráfico. O combate ao narcotráfico envolve uma cooperação com todos os países”, afirmou Humala, que seguiu de Brasília para São Paulo. Ele informou que vai se reunir amanhã (10) com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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