Hotel: camareira atacada por Strauss-Kahn 'é boa funcionária'
Funcionária trabalha no hotel há 3 anos e satisfaz plenamente às exigências de qualidade do hotel
Da Redação
Publicado em 16 de maio de 2011 às 07h56.
Nova York - A mulher de 32 anos que denunciou à polícia o diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn, por agressão sexual trabalha há três anos no Sofitel de Nova York, e é uma "boa funcionária", disse o gerente do hotel, Jorge Tito.
Segundo Tito, o hotel está "plenamente satisfeito com a qualidade do trabalho e com o comportamento profissional" da suposta vítima, que ocupa o posto de camareira. "Estamos à disposição das autoridades policiais para colaborar com as investigações", disse o diretor do hotel, negando-se a fazer mais comentários.
Strauss-Kahn, de 62 anos, está detido em Nova York desde sábado à noite, após ter sido retirado pela polícia de um voo para Paris.
Neste domingo, o diretor do FMI foi indiciado por agressão sexual, cárcere privado e tentativa de estupro.
Nova York - A mulher de 32 anos que denunciou à polícia o diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn, por agressão sexual trabalha há três anos no Sofitel de Nova York, e é uma "boa funcionária", disse o gerente do hotel, Jorge Tito.
Segundo Tito, o hotel está "plenamente satisfeito com a qualidade do trabalho e com o comportamento profissional" da suposta vítima, que ocupa o posto de camareira. "Estamos à disposição das autoridades policiais para colaborar com as investigações", disse o diretor do hotel, negando-se a fazer mais comentários.
Strauss-Kahn, de 62 anos, está detido em Nova York desde sábado à noite, após ter sido retirado pela polícia de um voo para Paris.
Neste domingo, o diretor do FMI foi indiciado por agressão sexual, cárcere privado e tentativa de estupro.