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Hollande pede à Ucrânia diálogo com forças políticas

O presidente da França, François Hollande, pediu que as autoridades ucranianas restabeleçam o diálogo com todas as forças políticas do país

François Hollande, presidente da França: "estamos em um momento em que o diálogo político deve se restabelecer", disse (Philippe Wojazer/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 21 de fevereiro de 2014 às 11h13.

Paris - O presidente da França, François Hollande , pediu nesta sexta-feira que as autoridades ucranianas restabeleçam o diálogo com todas as forças políticas do país e frisou que Paris está do lado "dos que pedem liberdade e voto".

"Estamos em um momento em que o diálogo político deve se restabelecer, com um governo que deve convocar todas as famílias políticas ucranianas e com uma perspectiva eleitoral", disse Hollande em entrevista concedida ao final de um ato de homenagem à resistência aos nazistas no Mont Valérien, próximo de Paris.

O chefe do Estado francês afirmou que "é preciso pôr fim à violência, da qual o poder é o responsável".

Hollande ressaltou que a "França está presente neste momento difícil, que não terminou porque temos que estar ao lado dos que pedem a liberdade e o voto".

Ontem, o ministro francês das Relações Exteriores da França, Laurent Fabius, participou em Kiev com os chanceleres da Alemanha e Polônia de uma tentativa de mediação entre o presidente, Viktor Yanukovich, e a oposição .

Fabius, que depois foi para Pequim, em entrevista à emissora de rádio "Europe 1" demonstrou certo ceticismo sobre o êxito do acordo alcançado e disse que era preciso manter a "prudência".

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O chefe do Estado francês afirmou que "é preciso pôr fim à violência, da qual o poder é o responsável".

Hollande ressaltou que a "França está presente neste momento difícil, que não terminou porque temos que estar ao lado dos que pedem a liberdade e o voto".

Ontem, o ministro francês das Relações Exteriores da França, Laurent Fabius, participou em Kiev com os chanceleres da Alemanha e Polônia de uma tentativa de mediação entre o presidente, Viktor Yanukovich, e a oposição .

Fabius, que depois foi para Pequim, em entrevista à emissora de rádio "Europe 1" demonstrou certo ceticismo sobre o êxito do acordo alcançado e disse que era preciso manter a "prudência".

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