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Hollande critica assassinato de ativistas em Paris

O presidente francês, no entanto, afirmou que precisa esperar as investigações para "para conhecer as causas e aos autores" do crime

François Hollande: "Uma era minha conhecida e de muitos políticos porque se reunia regularmente conosco", declarou Hollande. (©AFP / Bertrand Langlois)
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Da Redação

Publicado em 10 de janeiro de 2013 às 15h03.

Paris - O presidente da França, François Hollande, disse nesta quinta-feira que o assassinato em Paris, nesta madrugada, de três ativistas vinculadas ao Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) foi "horrível".

"Uma era minha conhecida e de muitos políticos porque se reunia regularmente conosco", declarou Hollande à imprensa no departamento da Gironde, no sudoeste da França.

O presidente francês, no entanto, afirmou que precisa esperar as investigações para "para conhecer as causas e aos autores" do crime e não quis expressar sua opinião sobre quem ordenou as execuções.

As três ativistas foram mortas com tiros na cabeça. Representantes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão na França acusaram a Turquia de estar por trás do crime.

O governo de Ancara, por sua parte, acredita que a execução foi um acerto de contas entre membros do PKK. As três assassinadas são Sakine Cansiz, uma das fundadoras do PKK; Didan Dogan, representante na França do Congresso Nacional do Curdistão e funcionária do Centro de Informação do Curdistão de Paris, onde ocorreu o crime; e Leyla Soylemez, uma jovem ativista.

Seus corpos foram encontrados de madrugada, com disparos na cabeça, no interior de um edifício da rua Lafayette onde fica o centro, formalmente de caráter cultural mas diretamente relacionado com o PKK.

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"Uma era minha conhecida e de muitos políticos porque se reunia regularmente conosco", declarou Hollande à imprensa no departamento da Gironde, no sudoeste da França.

O presidente francês, no entanto, afirmou que precisa esperar as investigações para "para conhecer as causas e aos autores" do crime e não quis expressar sua opinião sobre quem ordenou as execuções.

As três ativistas foram mortas com tiros na cabeça. Representantes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão na França acusaram a Turquia de estar por trás do crime.

O governo de Ancara, por sua parte, acredita que a execução foi um acerto de contas entre membros do PKK. As três assassinadas são Sakine Cansiz, uma das fundadoras do PKK; Didan Dogan, representante na França do Congresso Nacional do Curdistão e funcionária do Centro de Informação do Curdistão de Paris, onde ocorreu o crime; e Leyla Soylemez, uma jovem ativista.

Seus corpos foram encontrados de madrugada, com disparos na cabeça, no interior de um edifício da rua Lafayette onde fica o centro, formalmente de caráter cultural mas diretamente relacionado com o PKK.

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