Holanda e Bélgica fizeram transição de coroa em 2013
As monarquias de Holanda e Bélgica passaram suas coroas em 2013, assim como ocorre agora com a monarquia espanhola
Da Redação
Publicado em 2 de junho de 2014 às 11h20.
Bruxelas - As monarquias de Holanda e Bélgica , duas das mais tradicionais da Europa , passaram suas coroas em 2013, com a abdicação em abril da rainha Beatrix da Holanda em favor de seu filho Willem-Alexander, e Albert II em favor do filho Felipe.
No caso da Holanda, a decisão não surpreendeu.
A abdicação do trono é quase uma tradição nos Países Baixos quando os monarcas alcançam certa idade.
A rainha Beatrix chegou ao trono em 1980, após a renúncia da rainha Juliana, que tinha sido coroada após a abdicação da rainha Guillermina em 1948.
Essa se tornou a primeira abdicação real do século XXI na Europa, realizada em abril de 2013, e aconteceu com total normalidade, segundo as pesquisas publicadas na Holanda em abril, coincidindo com o primeiro aniversário no trono de Willem-Alexander.
As enquetes revelam que o novo monarca foi aprovado pela população, em parte graças a sua esposa Máxima, uma mulher com fama de delicada e próxima que conta com uma enorme popularidade e com o respaldo da imensa maioria dos holandeses.
No caso da Bélgica, a abdicação aconteceu em 21 de julho e foi inesperada. Albert II a justificou por motivos de idade e saúde.
Apesar das dúvidas sobre sua capacidade para exercer o cargo, Felipe conseguiu enfrentar bem as dificuldades e mantém, por enquanto, uma boa imagem entre os belgas, especialmente entre os jovens, que avaliam a imagem moderna que os novos monarcas estão tentando dar à instituição.
Da mesma forma que Willem-Alexander da Holanda e Felipe da Bélgica, o herdeiro da Coroa espanhola, Felipe de Bourbon, nasceu na década de 70 e faz parte de uma nova geração de monarcas que quer tomar as rédeas na Europa.
Bruxelas - As monarquias de Holanda e Bélgica , duas das mais tradicionais da Europa , passaram suas coroas em 2013, com a abdicação em abril da rainha Beatrix da Holanda em favor de seu filho Willem-Alexander, e Albert II em favor do filho Felipe.
No caso da Holanda, a decisão não surpreendeu.
A abdicação do trono é quase uma tradição nos Países Baixos quando os monarcas alcançam certa idade.
A rainha Beatrix chegou ao trono em 1980, após a renúncia da rainha Juliana, que tinha sido coroada após a abdicação da rainha Guillermina em 1948.
Essa se tornou a primeira abdicação real do século XXI na Europa, realizada em abril de 2013, e aconteceu com total normalidade, segundo as pesquisas publicadas na Holanda em abril, coincidindo com o primeiro aniversário no trono de Willem-Alexander.
As enquetes revelam que o novo monarca foi aprovado pela população, em parte graças a sua esposa Máxima, uma mulher com fama de delicada e próxima que conta com uma enorme popularidade e com o respaldo da imensa maioria dos holandeses.
No caso da Bélgica, a abdicação aconteceu em 21 de julho e foi inesperada. Albert II a justificou por motivos de idade e saúde.
Apesar das dúvidas sobre sua capacidade para exercer o cargo, Felipe conseguiu enfrentar bem as dificuldades e mantém, por enquanto, uma boa imagem entre os belgas, especialmente entre os jovens, que avaliam a imagem moderna que os novos monarcas estão tentando dar à instituição.
Da mesma forma que Willem-Alexander da Holanda e Felipe da Bélgica, o herdeiro da Coroa espanhola, Felipe de Bourbon, nasceu na década de 70 e faz parte de uma nova geração de monarcas que quer tomar as rédeas na Europa.