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Grupo radical curdo reivindica atentado de Istambul

Os TAK nasceram há dez anos de uma cisão no movimento rebelde curdo, o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK)

Atentado: os TAK nasceram há dez anos de uma cisão no movimento rebelde curdo, o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) (Reuters/Osman Orsal)
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Da Redação

Publicado em 10 de junho de 2016 às 08h35.

Um grupo radical próximo aos rebeldes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), os Falcões da Liberdade do Curdistão (TAK), reivindicou nesta sexta-feira o atentado que deixou 11 mortos em Istambul e advertiu aos turistas que a Turquia "não é um país seguro".

"No dia 7 de junho pela manhã, cometemos um ataque contra a polícia antidistúrbios (...) para vingar a guerra suja travada no Curdistão" pelas forças turcas no sudeste do país, de maioria curda, disse este grupo em uma declaração pela internet.

"Queremos advertir aos turistas estrangeiros na Turquia e aos que queiram ir lá: os estrangeiros não são nossos alvos, mas a Turquia não é um país seguro para eles", afirma a organização.

Os TAK nasceram há dez anos de uma cisão no movimento rebelde curdo, o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), fundado por Abdullah Ocalan, que cumpre desde 1999 uma pena de prisão na Turquia.

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"No dia 7 de junho pela manhã, cometemos um ataque contra a polícia antidistúrbios (...) para vingar a guerra suja travada no Curdistão" pelas forças turcas no sudeste do país, de maioria curda, disse este grupo em uma declaração pela internet.

"Queremos advertir aos turistas estrangeiros na Turquia e aos que queiram ir lá: os estrangeiros não são nossos alvos, mas a Turquia não é um país seguro para eles", afirma a organização.

Os TAK nasceram há dez anos de uma cisão no movimento rebelde curdo, o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), fundado por Abdullah Ocalan, que cumpre desde 1999 uma pena de prisão na Turquia.

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