Grupo armado tribal sequestra pesquisadora suíça no Iêmen
Os sequestradores pediram a mediação de chefes tribais perante as autoridades para trocar a cidadã suíça por seus dois integrantes presos
Da Redação
Publicado em 16 de março de 2012 às 15h31.
Sana - Um grupo de homens armados de uma tribo iemenita sequestrou na terça-feira uma pesquisadora de nacionalidade suíça no oeste do Iêmen para exigir a liberdade de dois presos desse clã, informou à Agência Efe uma fonte tribal.
Segundo a fonte, que pediu anonimato, a mulher, que trabalha no Instituto de Ensino de Línguas da cidade de Al Hadida (oeste do Iêmen), foi sequestrada por membros de uma tribo da região de Bihan, localizada na província de Shabua, no sudeste do Iêmen.
Os sequestradores pediram a mediação de chefes tribais perante as autoridades para trocar a cidadã suíça por seus dois integrantes presos.
Até agora não está claro se os sequestradores transferiram a refém de Al Hadida, no litoral iemenita do Mar Vermelho, a Shabua, no mar Arábico.
Em 31 de janeiro, um grupo armado tribal sequestrou seis voluntários humanitários - um colombiano, um alemão, um iraquiano, uma palestina e dois iemenitas - ao oeste de Sana, para exigir a liberdade do chefe do clã.
O sequestro desses trabalhadores aconteceu apenas cinco dias depois da libertação de um funcionário norueguês das Nações Unidas, que tinha sido capturado no dia 15 de janeiro na capital iemenita.
Nessa ocasião, os milicianos tribais pediram às autoridades a libertação de um membro de sua tribo que tinha sido detido por sua participação em um grupo islamita radical.
Este tipo de sequestros aumentou nos últimos meses no Iêmen. Normalmente, a solução é a libertação do refém depois que os sequestradores acreditam que suas exigências foram cumpridas.
Sana - Um grupo de homens armados de uma tribo iemenita sequestrou na terça-feira uma pesquisadora de nacionalidade suíça no oeste do Iêmen para exigir a liberdade de dois presos desse clã, informou à Agência Efe uma fonte tribal.
Segundo a fonte, que pediu anonimato, a mulher, que trabalha no Instituto de Ensino de Línguas da cidade de Al Hadida (oeste do Iêmen), foi sequestrada por membros de uma tribo da região de Bihan, localizada na província de Shabua, no sudeste do Iêmen.
Os sequestradores pediram a mediação de chefes tribais perante as autoridades para trocar a cidadã suíça por seus dois integrantes presos.
Até agora não está claro se os sequestradores transferiram a refém de Al Hadida, no litoral iemenita do Mar Vermelho, a Shabua, no mar Arábico.
Em 31 de janeiro, um grupo armado tribal sequestrou seis voluntários humanitários - um colombiano, um alemão, um iraquiano, uma palestina e dois iemenitas - ao oeste de Sana, para exigir a liberdade do chefe do clã.
O sequestro desses trabalhadores aconteceu apenas cinco dias depois da libertação de um funcionário norueguês das Nações Unidas, que tinha sido capturado no dia 15 de janeiro na capital iemenita.
Nessa ocasião, os milicianos tribais pediram às autoridades a libertação de um membro de sua tribo que tinha sido detido por sua participação em um grupo islamita radical.
Este tipo de sequestros aumentou nos últimos meses no Iêmen. Normalmente, a solução é a libertação do refém depois que os sequestradores acreditam que suas exigências foram cumpridas.