Greve geral contra situação econômica paralisa Itália
Greve convocada pelo principal sindicato do país pede aumento de impostos para os mais ricos; transporte público, bancos e escolas foram afetados
Da Redação
Publicado em 6 de maio de 2011 às 16h37.
Roma - Dezenas de milhares de pessoas se manifestaram nesta sexta-feira em diferentes cidades da Itália durante um dia de greve para protestar contra a situação econômica. Houve um caos no trânsito.
Uma faixa com os dizeres "Abbattiamo il muro della crise econômica", rompamos o muro da cirse econômica, abria a manifestação, celebrada em Roma.
A greve geral de quatro horas foi organizada pela Confederação Geral Italiana do Trabalho (esquerda), o maior sindicato do país, para protestar contra a política social do premier Silvio Berlusconi.
"É uma jornada de luta", declarou em Nápoles (sul) Susanna Camusso, líder da CGIL, denunciando "mentiras" do governo.
A dirigente sindical pediu uma política de impostos mais justa, reduzindo os pagos pelos trabalhadores e aumentando os cobrados sobre as grandes fortunas e lucros na Bolsa.
Além do transporte público, que paralisou o trânsito nas cidades mais importantes do país, bancos, escolas e escritórios permaneceram fechados.
Foram cancelados 80 voos nos aeroportos de Roma-Fiumicino, Nápoles e Bologna.
O desemprego na Itália registrou, em março, um percentual de 8,3% da população economicamente ativa, contra 8,2% em fevereiro.
Roma - Dezenas de milhares de pessoas se manifestaram nesta sexta-feira em diferentes cidades da Itália durante um dia de greve para protestar contra a situação econômica. Houve um caos no trânsito.
Uma faixa com os dizeres "Abbattiamo il muro della crise econômica", rompamos o muro da cirse econômica, abria a manifestação, celebrada em Roma.
A greve geral de quatro horas foi organizada pela Confederação Geral Italiana do Trabalho (esquerda), o maior sindicato do país, para protestar contra a política social do premier Silvio Berlusconi.
"É uma jornada de luta", declarou em Nápoles (sul) Susanna Camusso, líder da CGIL, denunciando "mentiras" do governo.
A dirigente sindical pediu uma política de impostos mais justa, reduzindo os pagos pelos trabalhadores e aumentando os cobrados sobre as grandes fortunas e lucros na Bolsa.
Além do transporte público, que paralisou o trânsito nas cidades mais importantes do país, bancos, escolas e escritórios permaneceram fechados.
Foram cancelados 80 voos nos aeroportos de Roma-Fiumicino, Nápoles e Bologna.
O desemprego na Itália registrou, em março, um percentual de 8,3% da população economicamente ativa, contra 8,2% em fevereiro.