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Greve geral contra situação econômica paralisa Itália

Greve convocada pelo principal sindicato do país pede aumento de impostos para os mais ricos; transporte público, bancos e escolas foram afetados

Protesto na Itália: país parou com a greve geral (Filippo Monteforte/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2011 às 16h37.

Roma - Dezenas de milhares de pessoas se manifestaram nesta sexta-feira em diferentes cidades da Itália durante um dia de greve para protestar contra a situação econômica. Houve um caos no trânsito.

Uma faixa com os dizeres "Abbattiamo il muro della crise econômica", rompamos o muro da cirse econômica, abria a manifestação, celebrada em Roma.

A greve geral de quatro horas foi organizada pela Confederação Geral Italiana do Trabalho (esquerda), o maior sindicato do país, para protestar contra a política social do premier Silvio Berlusconi.

"É uma jornada de luta", declarou em Nápoles (sul) Susanna Camusso, líder da CGIL, denunciando "mentiras" do governo.

A dirigente sindical pediu uma política de impostos mais justa, reduzindo os pagos pelos trabalhadores e aumentando os cobrados sobre as grandes fortunas e lucros na Bolsa.

Além do transporte público, que paralisou o trânsito nas cidades mais importantes do país, bancos, escolas e escritórios permaneceram fechados.

Foram cancelados 80 voos nos aeroportos de Roma-Fiumicino, Nápoles e Bologna.

O desemprego na Itália registrou, em março, um percentual de 8,3% da população economicamente ativa, contra 8,2% em fevereiro.

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Uma faixa com os dizeres "Abbattiamo il muro della crise econômica", rompamos o muro da cirse econômica, abria a manifestação, celebrada em Roma.

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"É uma jornada de luta", declarou em Nápoles (sul) Susanna Camusso, líder da CGIL, denunciando "mentiras" do governo.

A dirigente sindical pediu uma política de impostos mais justa, reduzindo os pagos pelos trabalhadores e aumentando os cobrados sobre as grandes fortunas e lucros na Bolsa.

Além do transporte público, que paralisou o trânsito nas cidades mais importantes do país, bancos, escolas e escritórios permaneceram fechados.

Foram cancelados 80 voos nos aeroportos de Roma-Fiumicino, Nápoles e Bologna.

O desemprego na Itália registrou, em março, um percentual de 8,3% da população economicamente ativa, contra 8,2% em fevereiro.

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